Ame o SENHOR, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. 6 Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. 7 Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. Deuteronômio 6; 5-7
Devemos amar a Deus e guardar no coração os seus mandamentos. Colocar em prática fazendo de nossas experiências o laboratório e avaliarmos os resultados.
Depois chamarmos nossos filhos para serem as cobaias do que vivermos e experimentarmos. Façamos com persistência e amor: “- Quantas vezes devo falar?” - Até que eles aprendam! Quantas forem necessárias. Se utilizando de todas as oportunidades. Conversas, em casa, no caminho, trabalho, lazer - sempre. Na dinâmica do lar. Nos relacionamentos. Ao resolver problemas. Ao decidir sobre compras; O valor dos bens e das pessoas; O valor do culto pessoal e coletivo; O amor ao próximo e ao irmão; As prioridades: Deus, família, irmãos, próximo, saúde, lazer e bens.
Criar um propósito familiar para a vida, propondo alvos, perseguindo metas e avaliando o papel de cada um. Uma dinâmica familiar que traz crescimento e glorifica a Deus.
Para ensinar é necessário ter um conteúdo, método, forma, espaço e período. O conteúdo são os mandamentos de Deus. O método é o amor e exemplo, a forma é formal (lendo, explicando e avaliando), e informal (dia a dia em tudo que acontece). O espaço todo lugar, o período - sempre.
Eu sei que o que Deus exige parece impossível, mas não é. Se ele colocou esta missão é porque somos capazes.
Sabemos de onde vem a capacitação: “5 Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida. 6 Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento. 7 Não pense tal pessoa que receberá coisa alguma do Senhor,...” Tiago 1. 5-7