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Itapira, 28 de Mar�o de 2024
Artigo
29/01/2014 | José Carlos Barbieni: Estima-se que até o Universo tenha limites, o que nos faz pensar que nós não d
Olá a todos, de volta apesar desse calorão todo, que ta difícil pra dormir, trabalhar... Hã, o texto?... Ah sim, é só ler aí embaixo;
Quem acompanha as colunas deste site deve ter lido o último texto do colunista Pádua Colosso, se não leu... LEIA! Pois, nos leva a refletir sobra a nossa tão propagada liberdade, o nosso “Direito” de fazer o que bem entendermos, mas, será isso o retrato puro da liberdade?
 
A julgar por um panfletinho evangélico que li há muito tempo, nossa avaliação de liberdade está equivocada, não que concorde com obediência cega a dogmas e princípios abdicando do direito de questioná-los, porém esse tal panfleto fazia uma afirmação bastante lógica: “Só existe um lugar onde não há regras nem obrigações, esse lugar se chama Inferno”.
 
Pense bem, que mundo teríamos se não houvesse limites, se tudo fosse permitido, um mundo onde fosse PROIBIDO PROIBIR? Certamente não teríamos o inferno descrito nas religiões, mas a vida aqui seria sim “um inferno”, e apesar de nos  considerarmos evoluídos, estamos longe, mas muito longe mesmo, veja aí uma comparação do tempo, do Homem primitivo e do Homem do dias de hoje.
O universo surgiu a mais de 13 Bilhões de anos, a terra tem perto de 4,5 Bilhões, a Humanidade tem lá seus 4 milhões, desde que deixamos de ser primitivos se vão apenas entre 100 e 35 mil anos antes de cristo, agora pra você se situar, veja que o descobrimento do Brasil tem pouco mais de 500 anos, se lembra?
 
A História da Humanidade não passa de um breve instante, e se levarmos em conta como se vivia há apenas mil anos atrás, veremos que nos últimos séculos a Humanidade deu um salto de desenvolvimento tecnológico, mas a verdade pode não ser bem essa, quando nos referimos ao desenvolvimento social vejamos como era o Homem primitivo:
 
O Homem primitivo era territorialista, defendia seu território contra invasores e era muito grosseiro e violento, quase não se comunicava, alguns poucos tiveram inteligência para desenhar suas histórias nas cavernas, as quais eram seu refúgio de animais ferozes.
 
O Homem primitivo endeusava os astros seguindo suas “orientações”, nas comunidades era visível a diferença de classes, pois, cabia aos caçadores e aos líderes, a melhor parte do banquete de caça, e por sua natureza primitiva não sentia remorso por matar sua presa ou seu semelhante.
 
O Homem de hoje defende seus bens contra ladrões e ainda há muita grosseria no comportamento de tantos, quase não se comunica pessoalmente, prefere os meios digitais, alguns poucos ainda usam sua inteligência para dialogar entre os seus em casa, a qual se tornou seu último refúgio da criminalidade sem precedentes.
 
O Homem de hoje segue as “orientações” da moda, da maioria, na sociedade atual é visível a diferença de classes, pois para quem tem influência e trâmites junto ao poder, a impunidade e riqueza fácil é dada como certa, e por ver tantos descalabros, já não sente remorso em matar seu semelhante.
 
Se errei alguma coisa, alguma informação, por favor me corrijam!
 
A todos, Paz, Saúde e Prosperidade!
José Carlos Barbieni – Serralheiro- Técnico em informática
Técnico em administração na Etec “João Maria Stevanatto”- Itapira-SP
Fonte: José Carlos Barbieni

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