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Itapira, 19 de Abril de 2024
Artigo
19/08/2013 | José Carlos Barbieni: O Valor das coisas.

 Olá a todos, Prontos para mais um exercício de leitura?

Qual o valor de tudo que nos cerca? Você já se perguntou sobre isso?
É claro que tudo têm valores monetários e sentimentais diferentes, uma coisa que muito nos vale, pode ser insignificante aos olhos de outra pessoa, sem contar no momento em que o valor lhe é atribuído, ou seja, um galão d’água vale imensamente mais que uma Ferrari para quem estiver morrendo de sede num deserto.
Por falar em deserto, quanto valeria uma companhia numa ilha deserta, mesmo que não fosse aquela linda atriz ou o ator mais desejado, para quem está só, com certeza valeria muito, e então percebemos que o valor das coisas e até mesmo o nosso valor pessoal depende de nossas atitudes, de onde estamos e principalmente do valor que nos dão, pois não sou eu que dito o meu valor.
Mas se são os outros, sejam eles conhecidos ou não, que vão nos dar valor ou não, deveríamos abdicar de nossa individualidade e nos preocuparmos tão somente em agradar a gregos e troianos, sonhando assim conquistar a alta estima e valorização dessas pessoas? É lógico que não, pois, quem perde sua identidade própria é que vai acabar não valendo coisa alguma.
É bem verdade, temos que nos valorizar sim, pois afinal, ninguém tem mais obrigação de gostar de nós, de nos respeitar e de nos ouvir, do que nós mesmos, ou seja, ninguém é obrigado a gostar do que somos ou fazemos exceto NÓS MESMOS; Porém, isso não nos autoriza a fazermos o que bem entendermos, pois, se ninguém tem obrigação de gostar, todos terão o direito de não gostar!
Sobre valor vale contar que certa vez um palestrante retirou do bolso uma nota de alto valor e perguntou à platéia quem queria aquela nota, que obviamente todos responderam que a queriam, logo em seguida ele amassou a nota e repetiu a pergunta, ouvindo como resposta que ainda queriam a nota.
Para testar ainda mais a platéia, o palestrante jogou a nota no chão e pisoteou a cédula deixando-a suja, e como a nota mesmo suja ainda teria seu valor, todos responderam que ainda assim pegariam a nota, e então o palestrante continuou:
-Quando as pessoas vêem seu valor, não importa se está limpo ou sujo, se foi amassado, pisoteado pela vida, ainda assim haverá muitos que o aceitarão junto de si, por isso cuidem de construir e manter um valor que outros possam ver e apreciar; Imagine que eu escrevesse o valor dessa nota num papel qualquer, esse papel de nada valeria, pois só a nota tem seu valor reconhecido por todos.   
 
A todos, muita paz, saúde e Prosperidade!
José Carlos Barbieni – Serralheiro- Técnico em informática e Cursando
Técnico em administração  na Etec “João Maria Stevanatto”- Itapira-SP
Fonte: José Carlos Barbieni

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