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Itapira, 28 de Mar�o de 2024
Artigo
07/07/2013 | José Carlos Barbieni: Você se lembra da Marcha contra o Crack ?
Olá, de volta com mais alguma coisa para comprtilhar da Internet, vale a pena ler...
 
Há alguns dias atrás tivemos em Itapira a “Marcha contra o Crack”, lembram-se ou já esqueceram? Pois é, resolvi postar algumas informações sobre essa droga, e quem for esperto, ficará longe, mas muito longe mesmo dela! Segue aí um resumo da coisa!
 
Surgida em meados dos anos 80, o Crack rapidamente ganhou popularidade devido ao seu baixo custo, e como é altamente viciante, logo se tornou uma das drogas mais usadas, principalmente pelas pessoas mais pobres.
 
O Crack é feito a partir da cocaína dissolvida em água quente misturada com uma solução alcalóide forte, como a Amônia, e então um solvente altamente inflamável, como o éter, é acrescentado, e uma base sólida se separa da solução, ou seja, a pedra do Crack que são brancas ou cor de canela, essas pedras contém de 75% a 90 % de cocaína.
 
Quando o usuário aspira a fumaça produzida pelo aquecimanto da pedra, ao chegar na corrente sanguínea, a droga age em uma parte do cérebro chamada “tgmental ventral”, interferindo com um neuro-transmissor quimico chamado Dopamina, que é ligado as atividades prazerosas.
 
Acontece que após a Dopamina ser liberada, em condições normais é reabsorvida pelo neurônio que a liberou, restabelecendo as condições normais de funcionamento do cérebro, mas este ciclo é interrompido pelo Crack, mantendo a Dopamina mais tempo no cérebro, criando um sentimento “permanente” de euforia e bem estar.
 
Essa sensação acontece  com o Crack ou com  qualquer outra droga viciante, pois altera o chamado de “Sistema de Recompensa”, que produz a Dopamina, e como citado, devido ao fato de a Dopamina não ser reabsorvida, ela permanece estimilando o cérebro, criando sensações de prazer para o usuário, que porém duram pouco.
 
Ao mesmo tempo em que deixa o usuário mais alerta, mais estimilado, também o espõe a riscos de infarto, derrame e outros problemas de saúde, e pode deixá-lo agressivo, paranoíco e até mesmo fora da realidade, se inalado com álcool terá seus efeito potencializados, com possibilidade de resultados fatais.
 
 
Quando o efeito da droga passa, o que dura mais ou menos 15 minutos, vem a depressão e consequentemente, o desejo de fumar mais Crack para sentir prazer novamante, tudo resultado de uma reação do cérebro ao excesso de Dopamina que com o tempo passa a bloquear os receptores ou produzir cada vez menos Dopamina, fazendo com que o usuário precise de cada vez mais para ter o efeito desejado, que é a dependência química.
 
Bilhões de dólares são literalmente queimados anualmente com o consumo de Drogas, e outros tantos gastos na recuperação de dependentes, que quando tentam parar logo encontram a primeira dificuldade, a crise de abstinência, que é a fase mais difícil para quem pretende se libertar do vício, ou seja, sem terapia, sem apoio familiar e principalmente um forte desejo de não usar mais, a saída fica difícil..
 
A dependência do Crack acontece de forma totalmente independente da vontade de quem se aventura a usá-lo, é um processo químico que fará de seu usuário um dependente, um escravo da droga, quer queira ou não, é só uma questão de tempo.
 
Melhor mesmo é ficar sem o “barato” e não pagar pra ver, pois, com certeza vai custar caro!
Fonte: Internet
 
A todos muita Saúde, Paz e Prosperidade!
 
José Carlos Barbieni
Serralheiro- Técnico em informática- Técnico em Administração (Falta pouco) 
Pela Etec “João Maria Stevanatto” -  Itapira-SP

[email protected] 

Fonte: José Carlos Barbieni

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