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Itapira, 25 de Abril de 2024
Notícia
26/02/2015 | A exótica pitaya faz o maior sucesso na Feira Noturna

 

Os agricultores Pedro Coraça e seu filho Clayton Luiz Coraça têm conseguido sucesso na produção de uma fruta que aos poucos começa a se popularizar na cidade devido ao seu sabor muito apreciado por finos paladares. Trata-se da pitaya, fruta originária do Nordeste Brasileiro e que também pode ser encontrada em alguns países da América do Sul, Israel e até na China. A árvore se assemelha muito ao mandacuru, espécie de cacto que se prolifera no semi árido nordestino.

Anderson Coraça con­ta que começou a fazer os primeiros experimentos na propriedade da família, o sítio Santa Izabel, no bairro do Tanquinho, há cerca de cinco anos. Após as primeiras experimentações, movidos por curiosidade e pela vo­cação empreendedora, pai e filho apostaram numa produção em escala maior, com cerca de uma centena de pés. A primeira colheita foi apanhada no ano pas­sado. A expectativa é de que a cada ano a produção aumente. “No início um pé pode render de três a quatro quilos. Com o passar dos anos, ele vai produzir mais”, informou Clayton.

A pitaya é uma planta que gosta do clima quente e a combinação calor e umidade faz com que ela produza frutos. Em Itapira, o sítio Santa Izabel cultiva as varie­dades branca e vermelha. Anderson conta que além do sabor muito elogiado, a fruta traz benefícios à saúde de quem a consome com regularidade. “É uma fruta rica em vitaminas A, B e C. A planta não tem inimigos naturais, o que equivale dizer que não leva agrotóxico”, prosseguiu.

Indagado se existe na cidade algum outro agri­cultor investindo na pro­dução da Pitaya, Clayton Coraça disse ter informa­ção que pelo menos uma propriedade tem a fruta. Ele mencionou ainda que o consumidor local pagaria em outros centros como São Paulo, um preço bem mais salgado do que aquele que é praticado aqui na cidade. “Por ser uma fru­ta muito apreciada, sua procura é mais acentua­da em grandes centros e dentro daquela equação da oferta e da procura, é natural que custe mais caro do que outras variedades de frutas mais comuns. Aqui no nosso caso, quanto mais aumentarmos nos­sa produção, certamente isso vai permitir que seja diminuído o preço final à nossa clientela”, encerrou.

 

 

Produção no bairro do Tanquinho chega a 100 pés da fruta
 

Fonte: Da Redação do PCI

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