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Itapira, 29 de Mar�o de 2024
Notícia
03/08/2015 | Água turva na Santa Cruz deixa indignada empregada doméstica

 

 
.A empregada doméstica Edite Gomes Souza Rocha, de 49 anos, tomou na última quinta-feira, 30, a iniciativa de denunciar para veículos de imprensa da cidade aquilo que tachou como pouco caso do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgotos)a falta de solução para um problema que, segundo ela, tem sido recorrente na Rua Padre José Maurício, no bairro da Santa Cruz. Ela explicou que há mais de um mês se deparou com um quadro onde eventualmente a água que chega da rua traz uma coloração amarronzada e que mais recentemente o problema tem se agravado, sem solução por parte da autarquia.
 
“O problema é que quando vou ver a roupa colocada dentro da máquina de lavar, perdi todo meu serviço. A situação se complica ainda mais se tem roupa branca. Depois tenho que me virar para eliminar a sujeira”, ilustrou. A decisão de denunciar o problema ocorreu segundo ela, por causa da forma com que tem sido tratada pelo atendimento do SAAE. “É no mínimo pouco caso a forma com que me atenderam. 
 
Pelo menos umas quatro vezes eu liguei reclamando e recebi a promessa de que o problema seria averiguado. Nunca ninguém apareceu para verificar nada”, criticou.
Questionada porque ela e não a patroa ter tomado a iniciativa de se queixar, Edite contou que a patroa está viajando e pronta para retornar neste final de semana. “Eu sou a responsável pela limpeza. Que explicação iria dar a ela, se chegar aqui e ver tudo sujo?”, indignou-se.
 
Além das roupas, afirmou que piso e louças sanitárias brancas ficam encardidos por causa da água. Proprietários de residências vizinhas confirmaram que também nestas casas o problema ocorre.
 
O outro lado
 
O presidente José Armando Mantoan, ao ser questionado pela reportagem, explicou que o SAAE realiza periodicamente ações de caráter preventivo para controlar as perdas de água e de caráter corretivo sempre que é detectado um vazamento. “Nós usamos técnicas atualizadas nas reparações, no entanto, nem sempre é possível evitar que a argila ou a água barrenta entre na tubulação. Quando isso acontece, 
como ocorreu no caso em questão, os depósitos acabam recebendo essa água turva”.
 
O presidente do SAAE esclareceu que em hipótese alguma a água é distribuída a partir do sistema de tratamento sem condição segura de uso. Finalmente, aproveitou a oportunidade para esclarecer que a eventual turbidez da água, fruto dos reparos na rede, não representa perigo para a população.
Fonte: Da Redação do PCI

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