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Itapira, 29 de Mar�o de 2024
Notícia
10/06/2015 | Dropes nº 401

Convenção Neste domingo, na Assembleia Legislativa, acontece a convenção estadual do PSDB para a eleição dos novos dirigentes do partido para o biênio 2015-2017. Os mais conhecidos estão sendo cogitados para a presidência, entre eles, o nome do deputado Barros Munhoz ganhou força nesta segunda-feira.

Água fria Uma convenção sempre cercada de muita disputa, este ano parece com a escolha do monge que vai cuidar da capela encravada no Himalaia de tão tranquila. Quando o nome de Munhoz foi colocado, a agitação em torno do nome dele cresceu tanto que foi preciso que ele próprio ligasse para as principais lideranças do estado dizendo que não vai disputar nenhum cargo.

Novos projetos Com os ânimos serenados, Munhoz teve que explicar, um por um, que idealizou uma nova rota política, vai investir na atividade parlamentar, dentro e fora da ALESP, vai dedicar mais tempo à Itapira e às cidades que representa e vai ampliar, consideravelmente, o tempo dedicado à família e aos netos. Tempo que para ele, sempre esteve em segundo, senão terceiro plano. Mas não ficou livre de integrar o Diretório.

Não é bem assim... Não são segredadas as contendas que o deputado Barros Munhoz travou com o poder judiciário, principalmente, com o Ministério Público. Nesta terça-feira, entretanto, deu mostras qualificadas de que as rusgas nunca foram generalizadas. Foi um dos principais defensores que culminou com a aprovação do projeto que aumenta as taxas judiciárias.

Folego A revisão nas taxas judiciárias vem sendo solicitada pelo Tribunal de Justiça há tempos e desde 2013 o projeto tramitava na Alesp. Para Munhoz, a aprovação desse projeto de lei não resolve o problema do judiciário, apenas o ameniza temporariamente.

Patamar mínimo O deputado Barros Munhoz entende e defende que a autonomia definitiva do judiciário só será conquistada com a alteração do teto de 6% do orçamento estadual para a determinação de um patamar mínimo, nos moldes do que ocorre com a educação e a saúde.

Exemplo A boa fase do prefeito José Natalino Paganini colocou no caminho dele, sábado passado, a ativista defensora dos animais, Luisa Mell. Durante uma reunião na UIPA em que eram apresentados projetos como a doação da área, a aprovação da lei que criminaliza os maus tratos aos animais, o mutirão de castração e do plano de educação nas escolas ensinando respeito aos animais, Luisa Mell falou por telefone com Paganini e rasgou elogios à nossa cidade.

Repercussão Logo após a conversa com Paganini, Luisa Mell postou em sua página do Facebook uma mensagem enaltecendo as inciativas da administração municipal na proteção e cuidados com os animais, dizendo que Itapira está dando um exemplo para o Brasil. Rapidamente a postagem ultrapassou a casa das 37 mil curtidas, mais de 5 mil compartilhamentos e cravou mais de 1,8 mil comentários abrangendo cidades paulistas e brasileiras.

Do pior ao melhor Luisa Mell assumiu com o prefeito o compromisso de prestigiar o lançamento do projeto que envolverá as escolas do município conscientizando as crianças em relação ao respeito e cuidado com os animais. Pensar que em relação aos cuidados com animais, nossa cidade chegou a ser considerada uma verdadeira vergonha, não faz muito tempo.

Simples e eficiente Na semana passada, o prefeito Paganini confirmou a fama de dar soluções simples e eficientes para os problemas que afligem o município. Itapira vinha driblando uma exigência estadual que estabelece que os exames de estacionamento (balizas) não devem ser realizados no mesmo local da área de treinamento. Como o cerco foi se fechando, as autoescolas estavam preocupadas com o desenrolar dos acontecimentos e prejudicar o trabalho que vem sendo realizado.

Baliza As autoridades de trânsito e os representantes das autoescolas se reuniram com o prefeito que apresentou a sugestão de continuar o treinamento no local atual, onde não atrapalha em nada o trânsito daquela região, e o exame de baliza passar a ser feito na rua de cima, atendendo dessa maneira a legislação. Como o exame é realizado só um dia por semana, a interrupção do trânsito não ensejaria grandes transtornos. Bateram o martelo. Problema resolvido.

Mais do que na hora Por falar em boas iniciativas, foi aprovado nesta terça-feira o projeto de autoria do vereador Décio da Rocha Carvalho, o popular Zé Branco, que estabelece para o município uma política de identificação, catalogação, recuperação e proteção das nascentes de água.

Rio quase seco Um projeto, como disse o autor, que se tivesse sido aprovado há mais de vinte anos, provavelmente, não permitiria que os itapirenses vislumbrassem no ano passado um ribeirão da penha quase secando.

Grande discurso Aliás, o discurso que pedia a aprovação do projeto e foi proferido pelo vereador Zé Branco acabou entrando no rol das melhores defesas de projetos que a casa presenciou nos últimos tempos. Entusiasmado, Zé Branco assumiu a responsabilidade coletiva, seja pela ação direta, indireta ou pela omissão, garantindo que vai lutar para ver a volta dos pequenos animais que sumiram do ambiente por conta da ação criminosa do uso dos defensivos agrícolas, do desmatamento e do descuido com as nascentes.

Do próprio veneno Zé Branco disse, também, que está cansado de ver as leis que são produzidas neste país em defesa do meio ambiente nunca saírem do papel e, enquanto isso, todos nós estamos vendo só extinção e nos envenenando a cada dia. O projeto foi aprovado por unanimidade.

Achômetro Se o discurso do Zé Branco foi um sucesso de público e de crítica, o mesmo não pode ser atestado sobre as tentativas intempestivas e desinformadas de alguns vereadores da oposição, que insistem em usar o direito de se expressar sem estarem devidamente municiados dos argumentos necessários. Nesta terça-feira, além de misturar alhos com bugalhos a questão do parcelamento do débito previdenciário do município, mostrou-se desconhecimento do que é uma lei consolidada.

Abstenção justificada? Como o projeto do poder executivo foi aprovado pela maioria com três abstenções, o vereador que não pode ver um microfone por perto queria justificar até a abstenção. Como o vereador parece não ter entendido, ainda, o que significa a palavra abstenção, aqui vai:

A abstenção é um ato de livre arbítrio, dependente exclusivamente da vontade de quem deseja abster-se, de conter-se ou de privar-se de algum direito. É deixar de intervir, de opinar, de não participar da escolha ou deliberação, de não exercer o direito do voto, é renegar o  direito de escolha. Renegar, inclusive, o direito de justificar.

Faça o que eu falo... Quem deu um péssimo exemplo esta semana foi o vereador petista que passou com o seu carrão pela rua da câmara, a João de Moraes, com o som automotivo nas alturas, incomodando moradores e trabalhadores daquela região. Acredita-se que o som alto o acompanhava de outros pontos da cidade ampliando o coro dos reclamantes. O mais interessante é que a casa vem discutindo a contenção desses abusos, faz tempo, e já contou com total condenação do vereador. E agora?

Banco do Povo O vereador Carlão Jamarino estava distribuindo sorrisos para todos os lados antes e depois da sessão por conta dos resultados positivos alcançados pelo Banco do Povo que ele reestruturou enquanto esteve como secretário da administração. Só no mês de maio foram fechados 18 contratos que somaram R$ 94.594,31. Somando todos os meses de 2015, 75 contratos totalizaram R$ 414.763,13 indicando que o ano em curso vai superar com folga 2014 que fechou 127 contratos e R$ 782.775,06.

Em alta? Um raciocínio convincente aconteceu na parte baixa da Praça Bernardino de Campos nesta segunda-feira. Um cidadão habitué levantou a tese de que o nome de Toninho Bellini está em alta por conta dos ataques que vem sofrendo do deputado Barros Munhoz e concluiu: “vocês sabem, ninguém chuta cachorro morto”.

Bola direcionada Outro cidadão que participava da rodinha e diz entender a lógica totonhista fez a seguinte análise: “raramente o Totonho levanta a bola de quem está por cima, na verdade ele sempre escolhe os oposicionistas que ele quer contra ele”.

Sem perigo Foi assim com o Sette, Casimiro, Noé, Mané, Alberto, Sonia... gente que nunca representou perigo. Ele transformava no suprassumo da oposição, mas com vida curta na política. 

Vou te dizer mais: “quando ele cutuca e sente que a casca é grossa, logo fica quieto e aguarda o desenrolar do processo”. E concluiu: “quando ele coloca alguém que não tem chance na berlinda, espera que outros nomes não apareçam. Quando é indiferente, fica quieto, é onde mora o perigo. É só olhar para trás.”

 

Fonte: Da Redação do PCI

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