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Itapira, 28 de Mar�o de 2024
Notícia
08/07/2015 | dropes nº 405

 Convenção Por conta dos compromissos na região, o deputado Barros Munhoz não pode participar da Convenção Nacional do PSDB. Além de devorar o noticiário sobre o evento e as repercussões, Munhoz se reuniu com José Serra, nesta segunda-feira, e com o governador Geraldo Alckmin nesta terça-feira, para as notas dos bastidores.

Dieta É tempo de vacas magras pelos lados do Palácio dos Bandeirantes. O Governador está adequando as despesas do estado à receita que diminui a cada dia que passa.  Dizem os piadistas palacianos que Geraldo Alkmin trancou o cofre, engoliu a chave e entrou em regime alimentar.

Convênio Apesar dos freios aparentes, Munhoz participou e comemorou junto com prefeito de Pompeia da solenidade de assinatura do convênio de R$ 1 milhão para a conclusão das obras do novo distrito industrial daquele município.

Dose certa Por falar em aperto, Paganini deverá seguir os mesmos princípios do governador Geraldo Alckmin: ajustar as contas públicas em função da arrecadação. Alguns cortes não estão descartados: “Podemos fazer de conta que tudo está bem e deixar a bomba estourar num futuro próximo. A responsabilidade diz que não podemos perder o controle. Estamos estudando o tamanho da dose e vamos agir no tempo certo.”, sintetizou Paganini.

Irresponsabilidade Ao ser questionado se os eventuais cortes poderão prejudicar a sua administração do ponto de vista eleitoral, Paganini respondeu: “É claro que a oposição vai usar o que pode e o que não pode para tirar proveito. Mas o povo itapirense, assim como todo brasileiro, sabe avaliar a necessidade dos ajustes. A minha preocupação é com o dia de amanhã. A população vê as críticas contra os cortes e os ajustes como atos de irresponsabilidade.”

Zona Azul Um dos vereadores oposicionistas resolveu fazer proselitismo sobre um grupo que estava reunido e o tema era a licitação da Zona Azul. Dizia o vereador que o processo de licitação teve a participação ativa do prefeito Paganini, como presidente da ACEI, e que ele tinha ciência das irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas. Chegou dizer que além do pagamento cobrado nas ruas, a prefeitura estava pagando a bagatela de R$1,84 milhão para a empresa Central Park.

De viola no saco Antes que o vereador continuasse falando bobagens, alguém o corrigiu: “vereador, Paganini de fato lutou bastante para tornar a Zona Azul uma realidade, mas aos jornais da época ele denunciou que a finalização foi cercada de total sigilo. Os acertos finais foram entre Toninho Bellini e a empresa.” E continuou: “Esse R$ 1,84 milhão era apenas um valor de referência para orientar a licitação dentro do período de sete anos. A prefeitura não pagou nenhum tostão.” Disseram que depois disso, o vereador pediu licença e saiu de fininho.

Coisa boa No sábado o prefeito Paganini participou entusiasticamente do 25º jantar da Associação Comercial de Itapira. Encerrou a noite participando do Baile da Rainha do Rodeio lotado de mulheres bonitas. Para o prefeito, apesar do clima de crise, Itapira continua com vida normal e muita coisa boa está acontecendo. Nos Jogos Regionais os itapirenses estão conquistando muitas medalhas e na semana que vem tem Itapira Rodeio Show com quase todos os camarotes vendidos: “Vamos ter a boa festa do peão de sempre!”

Contas Na sessão desta terça-feira, a principal matéria, a apreciação das contas relativas ao ano de 2012, último da gestão Toninho Bellini, foi adiada por conta do pedido de vistas da oposição ligada ao ex-prefeito. O assunto retornará à pauta da semana que vem.

Direito de defesa O líder e presidente da comissão que emitiu parecer sugerindo a rejeição das contas, Mauricio de Lima, comentou que foi oferecido ao ex-prefeito Toninho Bellini e ao ex-vice-prefeito, Antonio Carlos Martins, amplo direito de defesa: “eles não terão nenhum motivo para alegar cerceamento de defesa ou da garantia do contraditório. Foi oficializado espaço para sustentação oral.”

Mentira 1 Um dos assuntos que dominou as discussões na sessão da Câmara desta terça-feira foi levantado pelo vereador ortopedista. Discursou sobre a demora da entrega dos uniformes de forma incompleta e garantindo que um determinado aluno teria recebido o material fora do tamanho e que não poderia efetuar a troca.

Mentira 2 A coluna procurou averiguar a situação dos uniformes e foi informada de que: “não é verdade que os uniformes estão sendo entregues agora. Parte já tinha sido entregue no início do ano e agora está ocorrendo a complementação. Assim como não é verdade que os alunos não podem trocar em caso de descompasso no tamanho.  

Licitação Outro assunto que voltou à tona foi a falta de material no Sistema Municipal de Saúde que vem provocando tempo de espera. Dr. Mauricio explicou que a falta de material é um processo de difícil solução, pois depende das licitações e do cumprimento dos prazos da parte das empresas. Garantiu, no entanto, que as filas de espera, quando existem, são pequenas e que nenhum paciente fica sem atendimento.

Tudo pago Os oposicionistas voltaram a levantar a questão da dívida que não teria sido paga a uma empresa fornecedora de medicamentos de Pouso Alegre. No calor da sessão, os situacionistas se esqueceram de informar que a referida dívida já havia sido liquidada. Ao ser perguntado, Mauricio respondeu: “É verdade, esqueci. O importante é que a empresa recebeu. Ela foi precipitada nessa cobrança. Assim, todos os municípios estivessem com os pagamentos aos fornecedores como Itapira.”

Mãos abanando Alguns políticos ligados ao grupo novotempista estiveram em São Paulo, não faz muito tempo, tentando pegar o PSB. Segundo relato fornecido à coluna, os intervencionistas não passaram da segunda sala. Ouviram que o partido só quer gente séria e que está satisfeito com o pessoal de Itapira.

Chicote O ex-presidente Carlinhos Sartori chegou a ser duramente criticado por permitir que alguns assistentes se manifestassem de forma agressiva e ofensiva contra os vereadores. Quando o presidente Zé Branco assumiu o posto, prometeu que entregaria o regimento da casa aos desavisados e que “o chicote iria estralar”.

Descompasso De fato, Zé Branco entregou o regimento para algumas pessoas, ameaçou tirar o agitador legislativo da sala. Não se sabe se o Pastor está a mando de algum oposicionista ou tenta fazer propaganda com o objetivo de disputar a próxima eleição. Todas as terças-feiras cumpre o ritual de atrapalhar as sessões, proferindo palavras de ordem, quase sempre fora do tema em discussão demonstrando descompasso e desrespeito à democracia, desqualificando o trabalho legislativo.

Cadê o estralo? Um assistente que nunca tinha presenciado a participação do Pastor ou coisa parecida comentou: “que coisa horrível. Esse cidadão mostra que nem sabe o que está falando. Parece que está cumprindo ordens. O presidente o deixa tão à vontade assim?”

Letargia Obviamente, é difícil ao presidente da casa lidar com determinadas situações, principalmente, dentro da legalidade dos procedimentos e da ausência da truculência. Mas dentro das possibilidades legais, algo é preciso ser feito, pois além de permitir ofensas aos representantes do povo, a letargia ensina de forma errada o direito consciente à manifestação popular.

 

Fonte: Da Redação do PCI

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