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Itapira, 25 de Abril de 2024
Notícia
21/11/2014 | Movimento pretende viabilizar instalação de sede do Tiro de Guerra na cidade

Em Mogi Mirim o Tiro de Guerra funciona desde a década de 50

 

Um movimento que co­meçou de forma tímida, abrangendo inicialmente integrantes da Loja Maçôni­ca Luz do Terceiro Milênio, começa a ganhar corpo e dei­xar mais confiantes muitos itapirenses que defendem a presença no município de uma sede do Tiro de Guerra. Segundo relatou o empresário do setor grá­fico, Samuel Dirceu Moraes Filho, 44, representante da Luz do Terceiro Milênio, o assunto começou a ganhar forma por ocasião da pre­sença em abril deste ano do general Adhemar da Costa Machado Filho, 63 anos, chefe do Estado Maior do Exército, segundo posto na hierarquia do Exército Brasileiro.

Na ocasião o convidado palestrou no auditório do fórum também numa ini­ciativa da maçonaria. “A partir da visita do general Adhemar muitas pessoas que assistiram à palestra passaram a questionar o por quê de Itapira não ter uma sede do Tiro de Guerra”, detalhou.

 

A partir daí, contando também com apoio da entidade co-irmã, a Loja Maçônica Deus, Justiça e Caridade, foram feitas sondagens junto a outros organismos como clubes de serviço e até para a di­reção do Conseg (Conselho Municipal de Segurança). O presidente do Conseg, José Carlos Domingues, disse que a sugestão foi muito bem acolhida também em outras esferas. “Entendemos que a presença de uma corpora­ção das Forças Armadas no município viriam a agregar, a criar uma sinergia com os órgãos de segurança da cidade”, opinou. Domingues enfatizou ainda a importân­cia do processo de formação do caráter dos jovens em idade de prestarem o ser­viço militar. “As pessoas que serviram o Exército sabem exatamente como dimen­sionar diversos valores que aprenderam durante sua passagem pela corporação. Seria , ao meu ver, algo muito positivo para os jovens de nossa cidade”, endossou.

Moraes lembrou ainda que uma boa parte dos jo­vens que atingem 18 anos prestam na cidade uma mera formalidade de desvincu­lação com o serviço militar obrigatório. “É um material humano que acaba sendo desperdiçado”, defendeu. Ainda segundo seu ponto de vista, a atual mobilização deverá dentro de pouco tem­po estar batendo às portas do gabinete do prefeito José Natalino Paganini (PSDB) e da presidência da Câmara Mu­nicipal, em busca de apoio.

A idéia, segundo ele, é fazer com que o assunto ganhe mais adesões. Uma comissão está sendo criada para esta finalidade, afim de abastecer com ideias e ações concretas um proje­to deste porte. “Existe um longo percursos a cumprir, a começar evidentemente pela disposição do município em receber uma unidade do Tiro de Guerra. Depois vem a fase dos contados, dos protocolos, da destinação dos recursos no orçamento federal para esta finalidade e a localização de um local adequado para o funcionamento”, elencou.

Fonte: Da Redação do PCI

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