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Itapira, 27 de Abril de 2024
Notícia
01/03/2015 | Zeugma Monteiro: Antes que eles cresçam...

 Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.

É que as crianças crescem de uma maneira independente, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com uma alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você, no terraço, e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquele pequeno ser e que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com enfeites e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você agora está ali, na porta da boate, esperando que ela não apenas cresça, mas que apareça...
Ali, estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam radiantes, sorrindo, de cabelos longos e soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão os nossos filhos com uniforme da sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas que pareciam intermináveis.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com os acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Chega um período em que os pais vão ficando um pouco mais órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das boates e das festas.
Não temos mais os uniformes do colégio e aqueles famosos ataques da adolescência passarão a fazer falta... Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles, ao anoitecer, para ouvirmos a sua alma respirando. Deveríamos ter acolhido com mais carinho quando corriam à nossa cama, durante a madrugada... Conversas e confidências entre os lençóis da infância e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, pôsteres, agendas coloridas e discos, hoje fazem falta.
Não os levamos suficiente ao Playcenter, ao shopping; não lhes demos suficientes hambúrgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio, iam à casa de praia entre embrulhos, biscoitos, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amigos de infância.
Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes, as cantorias sem fim e a insistente pergunta: “Pai, ainda falta muito?”
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudade daquelas verdadeiras “pestes”.
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Esperar... Esperar... Vamos ficando verdadeiros craques nisso.
Olhamos para a porta de nossas casas e lembramos quando eles chegavam da escola esbaforidos, com o uniforme todo sujo e sempre morrendo de fome. Hoje, eles entram carregando a chave do carro, trazendo junto tudo o que passaram durante a semana e que agora vão dividir com os seus pais.
É... Chego à conclusão de que eu não tenho mais como segurar aquela criança no meu colo... Tê-la nos meus braços como se fizesse parte do meu corpo, hoje é apenas um sonho... Suas asas já estão muito grandes e a vontade deles de voar é ainda maior.
Por isso, é sempre necessário fazer alguma coisa, antes que eles cresçam.
Com o envelhecimento do cão, provavelmente ele vai desenvolver várias mudanças na função dos sistemas corporais. Algumas delas serão mudanças normais devido ao processo de envelhecimento, outros podem ser um indicativo de doença. Esteja sempre atento ao seu cão, principalmente se ele for idoso.
Monitorar o consumo de alimentos: quanto está sendo consumido, que tipo de alimento está sendo comido (por exemplo, se o seu cão deixar o disco ração e só come a lata), qualquer dificuldade para comer ou engolir, vômitos qualquer??
Monitorar o consumo de água: beber mais ou menos do que o habitual? Monitorar a micção e defecação: cor, quantidade, consistência e frequência das fezes; cor e quantidade de urina; quaisquer sinais de dor ao urinar ou defecar, urinar ou defecar qualquer na casa?
Medir o peso a cada 2 meses: para cães de pequeno porte usar um bebê ou escala mail ou utilizar a escala no escritório do seu médico veterinário, pois cães de tamanho médio, pese-se segurando o cão, em seguida, pesar-se e subtrair para encontrar a diferença, para cães maiores, você pode precisar usar escala do seu médico veterinário.
Verificar e cortar as unhas, olhar para todos os nódulos, inchaços ou feridas que não cicatrizam; Quaisquer odores anormais, qualquer mudança no tamanho do abdômen, aumento e perda de pelo.
Monitorar o comportamento: os padrões de sono, comandos de obediência, tendência a ser em torno de pessoas; qualquer casa de sujeira, facilmente assustado, ansioso quando deixado sozinho?
Monitorar a atividade e mobilidade: dificuldade com escadas, a incapacidade para o exercício sem se cansar rapidamente, trombando em coisas, colapsos súbitos, convulsões, perda de equilíbrio, mudança na marcha?
Procure quaisquer alterações na respiração: Tosse, respiração ofegante, espirros? Fornecer plano de saúde dental: escovar os dentes do seu cão, examinar regularmente o interior de sua boca, verificar se está babando excessivamente, qualquer feridas, mau hálito, gengivas inchadas ou com cores: amarelo, rosa claro, ou arroxeado?
Monitorar a temperatura ambiente e da temperatura em que seu cão parece mais confortável.
Agende consultas regulares com o seu veterinário..
 
DR SANDRO AUGUSTO BELLI MÉDICO VETERINÁRIO CRMV 09742-SP
Por que será que nós sempre somos atraídos pelo mais difícil? Por que será que o “impossível” tem poder sobre nós?
Parece que o mais difícil é sempre o mais bonito e, a gente, mesmo sem perceber, acaba caindo na armadilha de querer, querer e querer.
E seguindo essa “onda” de querer sempre o mais difícil, tudo acaba se tornando costume, fazendo com que o fácil raramente agrade.
A conquista do difícil traz a sensação de dever cumprido, de que está tudo certo e faz o coração pular de alegria e satisfação.
E então, por que se interessar pelo fácil, se o “impossível” passou a ter poder sobre si? É tão mais gostoso conseguir o que se quer, apesar de qualquer coisa, do que ter na palma da mão aquilo que nem se deseja tanto.
É isso o que mantém a graça da vida: a satisfação de conseguir ser feliz.
Fonte: Zeugma Monteiro

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