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Itapira, 28 de Mar�o de 2024
Artigo
01/12/2013 | Sandro Belli : Como viajar com seu animal

 É nessas horas que surge a dúvida cruel: levo ou não o cachorro (ou gato)? Devemos analisar cada caso e cada animal. Levemos em consideração alguns pontos:

Distância: viagens muito longas são bastante estressantes para o animal. A mudança de ambiente também é um fator de estresse. Muitos cães ressentem­-se da viagem e estranham o novo local.

Podem ocorrer episódios de diarreia e/ou inapetência. Mas rapidamente o animal adapta-se às novas condições. Os gatos estranham muito mais um novo ambiente do que os cães. Regra geral: evitar viagens muito longas.

Clima: viajar com o animal no verão, principalmente de carro, é algo preocu­pante. O cão e o gato não suam, e a temperatura corpórea irá se elevar muito em ambientes fechados (por ex.: viagens de carro). Se for levar o animal, programe viajar em horários mais frescos e pare frequentemente para oferecer-lhe água.

Meio de transporte: os mais comuns são o carro e o avião. Nem todas as empresas de ônibus aceitam levar animais. Se a distância for grande, mas a viagem for feita por via aérea, o fator estresse diminui. Os cães e gatos viajam bem de avião, porém, existem regras impostas pelas companhias aéreas que devem ser conhecidas com antecedência, como: dimensões e tipo de caixa de transporte, necessidade de sedação, reserva, número de animais por voo, etc..

Idade e condições de saúde: evite viajar com animais idosos, principalmente aqueles cujas condições de saúde requerem cuidados (animais cardiopatas, por exemplo). Animais com menos de 4 meses que ainda não completaram a vacinação, só devem viajar em caso de necessidade e não devem ficar expostos a outros animais ou à rua.

O animal vai!

Escolha o meio de transporte baseando-se na distância. Viajar de avião é menos estressante para o animal do que passar várias horas dentro do carro.

De avião:

Documentos: para embarcar em viagens nacionais ou internacionais você precisa de: atestado de saúde fornecido pelo veterinário (no máx. 3 dias antes da viagem) e certificado de vacinação antirrábica (a vacinação deve ter sido feita 30 dias ou mais antes da viagem).

Para viagens nacionais, a partir de julho de 2006, cães e gatos foram dis­pensados da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), bastando atestado de saúde e de vacinação.

No caso de viagens para o exterior, de posse desses documentos, o pro­prietário deverá ir ao Ministério da Agricultura, que lhe fornecerá um atestado Certificado Zoo Sanitário Internacional. Para viagens fora do país, também é necessário informar-se no Consulado do país de destino quais as exigências para a entrada do animal. Alguns países aceitam apenas o atestado do Ministério da Agricultura ou exigem um visto consular para a entrada do animal. Há países que exigem que o animal cumpra um período de quarentena no aeroporto. Países da Europa em geral, solicitam um exame sorológico para confirmação da vacinação antirrábica, que deve ser feito com bastante antecedência (3 meses antes da viagem). Há restrições quanto ao número de animais que estão imigrando em alguns países. Portanto, informe-se antes para evitar surpresas no desembarque.

Fonte: Sandro Belli

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