27/04/2012 | Agora é oficial: Manoel é o pré-candidato situacionista.
TV PCI presente no lançamento oficial da pré-candidatura de Manoel Marques:
Contando com a presença dos presidentes e militantes do PV, PSL, PTdoB, PPL e PTN, de vários secretários municipais, dos vereadores Luiz Henrique Ferrarini, Cleber Borges e Mino Nicolai, e do prefeito Toninho Bellini, foi lançada ontem, quinta-feira, 26 a pré-candidatura de Manoel Marques como representante do grupo situacionista.
Até ontem, Manoel era pré-candidato do PV. Por conta das divisões internas e do interesse do PT, partido que integra o poder executivo com o vice Antonio Carlos Martins, em encabeçar a chapa governista, até então o prefeito Toninho Bellini não declarava apoio oficial a Manoel Marques.
Manoel abriu a reunião chamando para mesa: o prefeito Toninho Bellini; Danilo, presidente do PSL; Primo, presidente do PTN; Ricardo, presidente do PTdoB; Cleber Borges, presidente do PPL, Ferrarini, vereador pelo PV; e Mino Nicolai, vereador pelo PT. Marques informou que o presidente Negrão, presidente do PMN, não estava presente, mas está fechado com o grupo.
Toninho Bellini ressaltou que entrou para a política a convite de Manoel Marques em 2000 quando foi candidato a vice na chapa de Alberto Mendes e, novamente, em 2004. “As vezes a gente fala o nome de um candidato e tem gente que questiona. Ah, mas esse não é bom... Esse outro eu acho que não... Porque não é aquele? Mas ninguém vive o dia a dia da política, não sabe a dificuldade que é. A questão política tem que ser valorizada. As pessoas tem que ter um histórico. Quando o Manoel fala que é pré-candidato a prefeito. Ele não saiu do nada, do bolso de um colete. Pra mim não. Para nós tem uma história. Não tem isso de chamar e dizer você é o candidato como ocorreu do outro lado que nunca participou da vida política."
Referindo-se a Dado Boretti: "Aliás ele disse por aí que não, mas ele tinha recebido um convite meu, conversou comigo, procurei dar sugestões, não ouviu e seguiu outro caminho. Está do outro lado. Que histórico é esse? Tem um histórico de lutar, de querer mudanças com nós fizemos? Nós fizemos isso. Eu entrei pela porta da frente e quero sair pela porta da frente. Quero sair de cabeça erguida.(..) Sempre digo se não querem a participação do prefeito na campanha, é melhor que o prefeito não participe da campanha, isso acontece, já vi casos por aí. (...) Nós temos que valorizar o pré-candidato que fez a articulação política como Manoel fez, não só agora. Ele vem fazendo a articulação política a muito tempo. ”
Manoel em seu discurso enfatizou que sempre foi muito duro nas suas relações com o grupo, mas que essa atitude sempre foi para o interesse do grupo e sempre dentro do campo profissional: “Eu sempre ouvi que o nosso grupo estava destroçado, rachado. Eu nunca vi assim. O nosso grupo sempre demonstrou que cada um tem o seu ponto de vista, porque nós conseguimos implantar a democracia. Do grupo contrário, lá existe só um ditado, manda quem pode, obedece quem tem juízo. Nós não somos assim. “
Dirigindo-se a Toninho Bellini, Manoel concluiu: “desde quando começamos a construir a nossa pré-candidatura, o apoio mais importante era o seu. Nós, sem o apoio do governo, sabíamos que seria muito mais difícil. Com você, com seu governo, com as pessoas que estão no governo, junto com todo o grupo, você pode ter certeza que eu vou trabalhar três vezes mais para que a gente esteja no dia 1º de janeiro, na prefeitura, ao seu lado.”
No encerramento fizeram uso da palavra: Primo, Danilo, Ferrarini, Ricardo, Cleber Borges, e Mino Nicolai.
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