Mais de 120 O grupo político liderado pelo deputado Barros Munhoz reuniu na tarde de ontem no espaço da Bike & Cia. cerca de 120 pessoas, dentre elas, os prováveis candidatos à vereança nas eleições do ano que vem. Foram notadas muitas caras novas, estreantes na política ligadas às empresas, sindicatos, movimentos sociais, organizações de bairros e esportivas, traçando um arco diversificado e politicamente engajado.
Paganini é o cara O deputado Barros Munhoz, ao lado do Paganini, anunciou oficialmente, sepultando as especulações da oposição, que o candidato do grupo será o atual prefeito. Munhoz traçou um retrato positivo dos avanços propiciados pela administração e mostrou que o grupo parte forte para as eleições do ano que vem. Foram aplaudidos.
O grupo já está estruturado O grupo político liderado pelo deputado Barros Munhoz congrega 14 partidos, desses apenas um ainda é dúvida se permanecerá no grupo até o fechamento das coligações. Dos treze partidos que compõem o quadro político situacionista, doze são considerados grandes por apresentarem mais de vinte deputados. Entre eles: PSDB, PSB, PMDB, PP, PRB, PPS, PDT e PR.
Tentando estruturar A oposição que atualmente apresenta pelo menos três grupos distintos, com três candidatos declarados à prefeitura, conta com oito partidos fechados, um ainda é dúvida. Dos oito partidos, apenas dois são considerados grandes, o PSD e o PT. Dentre os mais conhecidos estão o PCdoB e o PSOL. Já em relação aos candidatos a vereador continuam correndo atrás das filiações, da maioria está recebendo um educado “vou pensar”.
Tamanho é documento Para medir o tamanho e a importância dos partidos da situação e da oposição no município, dois parâmetros podem ser verificados: o tempo de rádio, 72% contra 28%; e o número de votos conseguidos na eleição de 2012, onde os partidos hoje governistas somaram mais de 75% dos votos.
Baixa na oposição Na dança dos partidos, dois que encamparam as candidaturas oposicionistas em 2012 trocaram de lado. O PV que elegeu Toninho Bellini em 2004 e acolheu a candidatura de Manoel Marques em 2012 e o PDT que apresentou o nome de Alberto Mendes na última eleição.
Baixa na situação O PCdoB, partido que bancou a candidatura do vice na chapa de José Natalino Paganini, também mudou de lado, foi para a oposição depois de Dado Boretti ter sido afastado do SAAE e ter o mandato cassado pelos vereadores. Recentemente, com a saída da maioria dos integrantes da comissão executiva e muitos filiados que, prevendo dificuldades para manter a coligação local, optaram pelo PR, esvaziando o PCdoB.
Agora é oficial O dirigente remanescente do PCdoB, Syllas Silveira, anunciou oficialmente esta semana o desligamento do grupo situacionista por conta das divergências políticas e declarou que está negociando com dois dos possíveis candidatos o caminho a seguir em 2016.
Estudando a crise A semana política do deputado Barros Munhoz em São Paulo foi intensa. Na segunda-feira participou de uma reunião com o senador paulista Aloysio Nunes Ferreira e o assunto não poderia ser outro: a crise política e econômica do Brasil.
Mais competência Ainda na segunda-feira, em reunião que debateu a PEC 47/2012 que tramita no Congresso Nacional que ampliará as competências das assembleias legislativas, Munhoz que foi um dos coordenadores do movimento, foi parabenizado pela iniciativa e apoio por várias autoridades dos 23 estados da federação.
Modernização Na terça-feira, ao lado do governador Geraldo Alckmin, no Palácio dos Bandeirantes, que sancionou a nova Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado, discursou em nome da Alesp por deferência do líder Cauê Macris, falou da modernização da instituição representando uma grande conquista para o Estado de São Paulo.
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