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Notícia
17/04/2011 | Tudo pronto para as quartas






São Paulo empata com o Oeste, vira líder, e pega Lusa nas quartas

Tricolor e Rubrão ficam no 1 a 1 em Mogi e, com a vitória da Portuguesa e o empate do Azulão, Lusa será o adversário tricolor nas quartas de final do Paulistão.

Publicada em 17/04/2011 às 17:59
São Paulo (SP)

São Paulo e Oeste empataram em 1 a 1 no jogo de despedida da primeira fase, neste domingo, no estádio Romildo Ferreira. Com o resultado e com a derrota do Palmeiras para a Ponte Preta por 2 a 1, o tricolor assume a liderança da competição e enfrenta a Portuguesa nas quartas de final. O Oeste, por sua vez, permanece no quinto lugar e enfrenta o Corinthians na próxima fase.

No duelo particular dos grandes de São Paulo, o Tricolor pode cruzar com o Corinthians numa possível semifinal e decidir, numa eventual final, o título com Santos ou Palmeiras.

O jogo

Até os 15 minutos do primeiro tempo, parecia que o São Paulo venceria o Oeste com facilidade. O Tricolor vinha com uma marcação acertada no meio de campo e uma boa troca de passes no ataque, o que sufocava o time do Oeste.

Principalmente com as subidas pelo lado direito, com a participação de Lucas e quando os meias se apresentavam para receber os passes das laterais apareciam boas jogadas. O time criou mais oportunidades na primeira etapa, mas faltou ao Tricolor acertar nas finalizações. O time misto que entrou em campo dificultava o entrosamento, e muitos passes errados se seguiam.

A partir dos 20 minutos, a marcação são-paulina afrouxou e o Rubrão começou a acelerar o jogo ofensivamente. Wellington e Cleber Santana não exerciam uma marcação efetiva na cabeça de área. Os defensores ficavam expostos e, à base de faltas, paravam os ataques.

Aos 41, o Oeste conseguiu transformar a pressão em gols. Roger fez boa jogada, passou por Rhodolfo e passou a bola para Reinaldo, livre, abrir o placar para o Oeste.

No começo do segundo tempo, o jogo esfriou. Contudo, o São Paulo seguia sem marcação efetiva no meio de campo e cedendo alguns espaços ao time do Oeste, que não soube aproveitar.

O Tricolor também tinha dificuldade para atacar. Em campo, muitos jogadores de movimentação - Marlos, Lucas, Ilsinho - e poucos na criação das jogadas.

Faltava um centroavante e, por isso, Carpegiani substituiu Willian por Henrique. Em uma de suas primeiras participações, aos 27 minutos da segunda etapa, o atacante recebeu belo passe de Lucas, cortou a marcação e empatou a partida.

O São Paulo seguiu no ataque e o time do Oeste não conseguia reagir na partida. E assim o jogo se encaminhou para o final, sem maiores chances de gol.

FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 1 X 1 OESTE

Estádio: Romildo Ferreira, em Mogi Mirim (SP)
Data/hora: 17/4/2011 - 16h
Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza
Auxiliares: Jumar Nunes Santos e Mauricio Helder Luiz Alexandrino
Renda/público: Não divulgado.
Cartões amarelos: Júnior César (SPO)
Cartões vermelhos: Nenhum.
GOLS: Reinaldo, 39'/1ºT (0-1); Henrique, 27'/2ºT (1-1)

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Xandão, Rodrigo Souto, Rhodolfo; Edson Santos (Ilsinho, 12'/2ºT), Wellington, Cleber Santana,Rivaldo (Marlos, 12'/2ºT) e Junior César; Lucas e Willian (Henrique, 23'/2ºT). Técnico: Paulo César Carpegiani

OESTE: Gabriel; Dedê (Serginho, 45'/2ºT), Rafael Caldeira, Paulo Miranda e Fernandinho; Adriano, Dionísio, Márcio Passos, Roger e Marino; Reinaldo (Alex William, 19'/2ºT). Técnico: Nenê Belarmino.

Ponte Preta vira para cima do Palmeiras, que perde a liderança

Verdão sai na frente com um frangaço de seu goleiro. Porém, Márcio Diogo e Renatinho viram o marcador. Equipes seguem para a segunda fase


Marcelo Braga
Publicada em 17/04/2011 às 18:00
São Paulo (SP)

Na tarde deste domingo, a Ponte Preta recebeu o Palmeiras no Moisés Lucarelli, em Campinas, e venceu de virada, por 2 a 1. Márcio Diogo e Renatinho marcaram para o time da casa. Max Santos fez o gol do Verdão.

Com o resultado, o Palmeiras deixou a primeira colocação, sendo ultrapassado pelo São Paulo no número de vitórias (13 a 12), com os mesmos 41 pontos. Já a Ponte Preta, que era sétima colocada, subiu para quinto, com 32. Assim, o Alviverde enfrenta o Mirassol nas quartas de finais, no Pacaembu. A Macaca enfrenta o Santos, na Vila Belmiro. Os jogos das quartas serão no próximo fim de semana.

HOMENAGEM

Ídolo da Ponte Preta, o ex-atacante Washington, que se aposentou neste ano, foi o responsável pelo pontapé inicial na partida. Autor de 82 gols em 102 jogos com a camisa alvinegra, o Coração Valente foi ovacionado pelos torcedores e se confessou emocionado:

- Estou com o coração a mil, batendo muito, emocionado com a homenagem. Espero que traga sorte para a Ponte Preta. Parece que vou fazer o meu primeiro jogo, tamanho o meu nervosismo - disse, antes do jogo, à Rádio Estadão/ESPN.

O JOGO

Já classificados, Ponte Preta e Palmeiras foram a campo completamente desfigurados. Dona da casa, a Macaca tinha dez desfalques (entre suspensos e machucados), enquanto o Alviverde jogou sem seis titulares por opção de Luiz Felipe Scolari.

Transparecendo o desentrosamento, os dois times não demonstraram no primeiro tempo o bom futebol que as levaram para a segunda fase do Paulistão. Aos 20 minutos, em chute de Max Santos que poderia ficar apenas na estatística de finalizações certas, o goleiro Bruno encaixou mal e viu a bola passar por entre as suas pernas. No reflexo, ainda tentou tirá-la de dentro da meta, mas a arbitragem deu, acertadamente, o gol - um frangaço!

Mas bastou cinco minutos para a falha do goleiro ficar em segundo plano. Em bola recebida no lado esquerdo do ataque, Márcio Diogo girou bem em Leandro Amaro e estufou a rede defendida por Deola, empatando a partida e dedicando o gol ao companheiro.

O intervalo veio e, no vestiário, Felipão decidiu dar folga a Kleber, que voltou ao gramado de tênis de passeio e bermudão. Vinícius entrou em seu lugar, mostrando vontade e rapidez nos contra-ataques.

A virada, porém, quase veio para o time da casa aos 10 minutos. Em bola mal afastada por Rivaldo, Guilherme encheu o pé e acertou a trave esquerda de Deola, assustando o Verdão. Quatro minutos depois, em contra-ataque, Lucas deu bom chute colocado, exigindo boa defesa do goleiro palmeirense.

De tanto insistir, o gol saiu aos 30 minutos. Após rebote em cobrança de escanteio, a bola sobrou livre para Renatinho na esquerda. O camisa 10 acertou lindo chute no canto direito de Deola e virou o jogo.

Com o resultado, a Ponte Preta termina a primeira fase com ótimo retrospecto contra os grandes. Além do Verdão, venceu Corinthians e São Paulo, fora de casa, além de ter empatado por 2 a 2 contra o Santos, em Campinas.

FICHA TÉCNICA:
PONTE PRETA 2 X 1 PALMEIRAS

Estádio: Moisés Lucarelli, Campinas (SP)
Data/hora: 17/04/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Salvio Spinola Fagundes Filho
Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho e Anderson Jose de Moraes Coelho
Auxiliares de linha: Paulo Roberto de Sousa Jr e Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Renda/público: R$ 223.156,00 /9.956 pagantes
Cartões amarelos: Josimar, Renatinho, Tiago Luís, Eduardo Arroz (PON); Rivaldo, Chico, Luan (PAL)
GOLS: Max Santos, aos 20'/1ºT (0-1); Márcio Diogo, aos 25'/1ºT (1-1); Renatinho, aos 30'/2ºT

PONTE PRETA: Bruno, Eduardo Arroz, Ferrón, Wellington e Uendel; Guilherme, Josimar, Lucas (Renan, aos 35'/2ºT) e Márcio Diogo (Charles, aos 29'/2ºT) ; Renatinho (Mateus, aos 39'/2ºT) e Tiago Luís. Técnico: Gilson Kleina.

PALMEIRAS: Deola, Cicinho (Luís Felipe, aos 16'/2ºT), Leandro Amaro, Maurício Ramos e Rivaldo; João Vitor, Chico e Tinga; Max Santos (Luan, aos 22'/2ºT), Kleber (Vinícius, Intervalo) e Adriano. Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Reservas decidem e Corinthians vence Santo André por 2 a 0

Gols de Paulo André e Edno mantêm Timão na terceira colocação da primeira fase; adversário agora é o Oeste

Felipe Castro
Publicada em 17/04/2011 às 17:53
São Paulo (SP)

Se o time titular não vinha mostrando um bom futebol, o "mistão" alvinegro, ao menos, apresentou o mesmo estilo de jogo eficiente, mas longe de empolgar o corintiano. Com uma equipe recheada de reservas, Corinthians venceu o Santo André por 2 a 0, jogando no estádio Bruno José Daniel, no ABC paulista, na tarde deste domingo, e se despede da primeira fase do Campeonato Paulista com vitória.

Os gols foram marcados por dois reservas de Tite: Paulo André e Edno. Com o resultado, o Corinthians chega aos 38 pontos, e mantém a terceira colocação. O Santos, que venceu o Paulista por 3 a 0 e tem os mesmos 38 pontos do rival, não passa o Timão por causa do critério de saldo de gols (20 contra 21 do Corinthians).

O próximo adversário do Timão, portanto, será o Oeste. O Alvinegro paulista tem a vantagem do mando de campo, em partida única na segunda fase.

O Ramalhão, por outro lado, termina a primeira fase do Campeonato Paulista na lanterna, com 15 pontos. A equipe do ABC, rebaixada para a série A2 desde a última rodada, agora volta as atenções para o duelo com o Verdão pela Copa do Brasil, na próxima quinta-feira.

LEVE E SOLTO

Como o Timão entrou em campo com uma equipe recheada de jogadores reservas, os "novos titulares" tiveram a oportunidade de mostrar a Tite que podem se firmar no time. O primeiro a mostrar serviço foi Edno. Mas o lance não saiu do jeito que o atacante gostaria: aos 16 minutos, após boa troca de passes entre Danilo e Ramírez, o camisa 9 ficou na cara de Neneca e viu boa defesa do goleiro adversário.

E o Timão estava animado! Sufocando o Santo André no campo de defesa, o Corinthians não dava chances para ser surpreendido por uma equipe já rebaixada. Danilo, outro reserva a ganhar oportunidade neste domingo, também queria jogar bem sob os olhos de Tite. Bruno César, seu companheiro na armação, por pelo menos duas vezes assustou o gol do Ramalhão, seu ex-time, com perigosos chutes de longe.

Mas a estrela que brilhou mesmo foi de Paulo André, recuperado de lesão no joelho esquerdo e voltando ao time depois de 196 dias afastado. O zagueiro foi oportunista ao aproveitar cruzamento de Willian na esquerda e, de cabeça, mandar no contrapé de Neneca, aos 21 minutos da primeira etapa.

O gol deu tranquilidade ao Timão, mas acendeu a inquietude do Ramalhão, que perdeu a timidez e se lançou ao campo de ataque. Aos 34 minutos, um pênalti poderia ser marcado em Rychely, após contato de Moradei, mas o lance exigia interpretação do árbitro, e Aurélio Sant'anna Martins não marcou.

Para a segunda etapa, o Corinthians voltou ainda mais empolgado, mas faltava maior capricho no passe final. Bruno César, por exemplo, deu bom passe para Marcelo Oliveira, mas não forte o suficiente para que o lateral-esquerdo, outro "reserva" em campo, ganhasse a dividida com Iran. Em seguida, Ramírez fez boa jogada e Edno dominou de canela, para desespero de Tite e da torcida corintiana que compareceu em peso no ABC.

1 a 0? Placar magro. O Corinthians queria mais. A superioridade era tão latente que realizou até uma blitz com seis homens rondando a zaga andreense, aos 17 minutos. Depois de muita troca de passes, Danilo foi o responsável por furar a muralha adversária ao dar um corte no marcador e servir Willian, mas o camisa 7 não conseguiu a finalização.

Mas quando teve a bola limpa para arriscar o arremate, Willian não fez feio. Aos 27, o atacante, que vinha sendo titular com Tite, dividiu com a zaga e chutou com efeito, à esquerda da trave de Neneca.

Mas os donos da casa, diante de tamanha superioridade corintiana, não tinham "sangue de barata". Depois de ver, em menos de uma semana, ser consumado o rebaixamento para a série A2 e uma derrota em casa para o Palmeiras na Copa do Brasil, o Santo André intensificou as tentativas para marcar o gol de empate. Aos 18 minutos da etapa final, Aloísio recebeu na área e chutou torto. Seis minutos depois, foi a vez do ex-corintiano Anderson quase marcar de cabeça. Por fim, aos 39 minutos, Célio Codó tocou com estilo e tirou tinta da trave de Rafael Santos.

Para os poucos torcedores do Santo André presentes no estádio Bruno Daniel poderia ser a chance de redenção do Ramalhão, mas a tarde era mesmo corintiana.

Já no fim da partida, Bruno César cruzou na cabeça de Edno, que não vinha fazendo bom jogo. O camisa 9 se redimiu e desviou de Neneca de cabeça. 2 a 0 e fim de papo no ABC paulista.

A vitória dá confiança ao Timão, que mostra que mesmo os reservas podem dar conta do recado. O duelo com o Oeste ainda não tem data definida.

FICHA TÉCNICA:
SANTO ANDRÉ 0X2 CORINTHIANS

Estádio: Bruno José Daniel, Santo André (SP)
Data/hora: 17/4/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Aurélio Sant'anna Martins
Auxiliares: Reinaldo Rodrigues dos Santos e Osny Antonio Silveira

Renda/público: Não divulgados
Cartões amarelos: - (STA); - (COR)
Cartões vermelhos: -
GOLS: Paulo André, 21'/1ºT (0-1); Edno, 43'/2ºT (0-2)

SANTO ANDRÉ: Neneca; Iran, Anderson, Sandoval e Dênis; Magno, Walax (Mika 32'/2ºT), Juan Felipe (Edílson 27'/2ºT) e Aloísio; Rychely e Borebi (Célio Codó 18'/2ºT). Técnico: Sandro Gaúcho.

CORINTHIANS: Rafael Santos; Moacir, Wallace, Paulo André e Marcelo Oliveira; Moradei, Luis Ramírez, Danilo e Bruno César
(Nenê Bonilha 46'/2ºT); Edno e Willian. Técnico: Tite.

Com gols-relâmpagos, reservas do Peixe batem o Paulista

Em tarde inspirada de Maikon Leite, Peixe derrota o Galo por 3 a 0 e agora volta a pensar na Libertadores


Bruno Cassucci
Publicada em 17/04/2011 às 17:52
São Paulo (SP)

Querendo mostrar serviço para Muricy, os reservas do Santos jogaram bem e venceram o Paulista por 3 a 0, na Vila Belmiro, em partida válida pela última rodada do Paulistão. A vitória começou a ser construída logo no começo de jogo, com gols relâmpagos de Keirrison e Alan Patrick, que marcaram antes dos dois minutos de jogo. Maikon Leite, o melhor em campo, que liquidou a fatura no segundo tempo.

Apesar da vitória, o Peixe permaneceu na quarta colocação do Campeonato Paulista, por ter menor saldo de gols do que o Corinthians, e irá encarar a Ponte Preta nas quartas de final da competição.

Mesmo já estando com a cabeça no jogo da próxima quarta-feira, pela Copa Santander Libertadores, contra o Deportivo Táchira (VEN), o Santos fez uma grande partida e não teve trabalho para bater o Galo. O grande destaque da partida foi Maikon Leite, que participou dos dois primeiros gols e ainda fez o seu no final.

O JOGO

O Santos começou o jogo com tudo e fez com que o torcedor que chegou à Vila Belmiro um pouco atrasado perdesse os dois primeiros gols do time. Em apenas um minuto e meio de jogo, o placar já anotava 2 a 0 para o Peixe.

Com somente 48 segundos, Maikon Leite recebeu passe na entrada da área, avançou e chutou cruzado. A bola passou pelo goleiro Cristiano e, quase em cima da linha, Keirrison apareceu para dar um leve toque e abrir o marcador.

O Paulista não teve nem tempo para se recuperar do susto e, após recuperar a bola na saída errada do time de Jundiaí, Maikon Leite cruzou da direita para Alan Patrick, livre, tocar para o fundo das redes e marcar o segundo do Alvinegro.

Os gols relâmpagos foram um balde de água fria nas esperanças do Galo de conquistar uma vaga na fase final do Paulistão. A equipe do interior precisava vencer e torcer por um tropeço do São Caetano, mas a desvantagem logo no início diminuiu o ímpeto do time.

A única boa chance dos visitantes no primeiro tempo foi com o ex-santista, Baiano. Aos 18 minutos, ele cobrou falta da entrada da área e mandou a bola no ângulo. O goleiro Vladimir se esticou todo e fez uma excelente defesa.

Já o despreocupado Santos que, classificado, encarou o duelo como um "amistoso de luxo", trocava passes com tranquilidade e, apesar de não ter grandes ambições, fazia uma boa partida, criando várias oportunidades de gol.

As principais jogadas do ataque santista saiam do pé de Maikon Leite. O camisa 7 infernizou a vida da defesa do Paulista e deu trabalho para o goleiro Cristiano. Aos 12 minutos, ele recebeu passe dentro da área e pegou de primeira, quase marcando o terceiro. Jogada parecida aconteceu aos 26, e dessa vez Cristiano fez boa defesa.

O atacante estava impossível e, aos 30, quase fez um golaço. Róbson deu ótimo passe por elevação para Keirrison, que escorou de cabeça para Maikon Leite. Sem dominar, o baixinho arriscou da entrada da área e mandou por cima do gol.

Com o marcador a seu favor, o Peixe se dava ao luxo de desperdiçar diversas oportunidades. No final do primeiro tempo, o zagueiro Bruno Aguiar perdeum grande chance. Após bate e rebate na área do Galo, a bola sobrou para o zagueiro que, de frente para o gol, chutou mal e mandou para fora.

No segundo tempo, o domínio santista persistiu. O time da casa poderia, inclusive, ter aplicado uma goleada, mas pecou nas finalizações e, assim como na primeira etapa, Maikon Leite brilhou e criou diversas oportunidades.

Aos seis minutos da etapa final, Alan Patrick quase marcou o terceiro do Peixe. Ele fez fila na defesa do Paulista e chuta colocado, mas o goleiro Cristiano saltou e fez ótima defesa, evitando o que seria um golaço.

O Santos ia perdendo gol atrás de gol, e aos 14, foi a vez de Maikon Leite desperdiçar chance incrível. O camisa 7 fez boa jogada individual, invadiu a área e mandou no poste esquerdo do gol do Paulista.

Mas sorte melhor estava reservada para ele e, aos 34, finalmente o merecido gol de Maikon saiu. O atacante avançou pelo lado direito, invadiu a área e bateu cruzado, dando números finais ao placar.

O Santos volta a jogar pelo Paulistão no próximo final de semana, contra a Ponte Preta, na Vila Belmiro, em partida válida pelas quartas de final. Antes disso, porém, o Peixe encara o Deportivo Táchira (VEN), quarta-feira, no Pacaembu, em partida decisiva da Libertadores.

SANTOS 3 X 0 PAULISTA

Estádio: Vila Belmiro, Santos (SP)
Data/hora:
17/4/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro:
Luiz Vanderlei Martinucho (SP)
Auxiliares:
Bruno Salgado Rizo (SP) e Risser Jarussi Corrêa (SP)
Renda e público: Não disponíveis
Cartões Amarelos: Róbson, Vladimir e Moisés (SAN); Guigov e Fabiano (PAU)
GOLS: Keirrison, 49''/1ºT (1-0); Alan Patrick, 1'/1ºT (2-0); Maikon Leite, 34'/2ºT (3-0)

SANTOS: Vladimir; Pará, Vinicius Simon, Bruno Aguiar e Alex Sandro; Adriano, Danilo, Alan Patrick (Dimba, 39'/2ºT) e Róbson (Moisés, 17'/2ºT); Zé Eduardo e Keirrison (Emerson, 42'/2ºT). Técnico: Muricy Ramalho

PAULISTA: Cristiano; Weldinho, Eli Sabiá, Henrique e Guigov; João Paulo (Bruno Formigoni, Intervalo), Fábio Gomes, Baiano e Barboza; Mike (Juninho, 23'/2ºT) e Fabiano (Carlão, 15'/2ºT). Técnico: Wagner Lopes.


Fonte: Lance

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