O advogado Brás Gerdal não é conhecido somente pelo brilhante trabalho que realiza, atuando em vários estados brasileiros, mas pelas suas paixões e mudanças repentinas. Não faz muito tempo, depois de se decepcionar com as estripulias petistas, apesar do seu eterno amor ao PT, veio a público e anunciou o seu desligamento do partido, ganhando, inclusive, manifestações contrárias e favoráveis através da imprensa.

Corintiano fervoroso, Brás resolveu expor seus sentimentos. Tudo começou com a construção do Itaquerão com recursos governamentais, dizia: “Eu não me conformo em ver o meu time, o todo poderoso Timão, pedindo de joelhos dinheiro público para a construção do nosso mais do que merecido estádio.” Mais recentemente, a contratação de Pato, a morte do jovem boliviano provocada pela torcida, a eliminação da Taça Libertadores, a venda do volante Paulinho levaram Brás Gerdal de Freitas a tomar uma insólita decisão: deixar de ser corintiano depois de tantos sofrimentos antigos e glórias recentes.  Mas mais surpreendentemente ainda foi o novo time do coração. Brás resolveu remeter-se à infância, quando tinha o verde como cor favorita, e às tradições italianas para assumir o Palmeiras, vestindo com grande alegria a camisa e o amor pelo Verdão.

PS.: Essa matéria é uma homenagem dos Carunchos ao eterno corintiano e amigo Brás Geral de Freitas, como paga por todas as artes que ele tem aprontado desde sua chegada à nossa agremiação.