O DADO deu WalkOver.
É isso mesmo, depois de ter confirmado com o jornal A CIDADE a participação no "Cara a Cara" e combinar para quarta-feira, dia 15, às 14h, um encontro com Beto Coloço, mudou para quinta, remarcou para sexta, e nada. Não deu nem satisfação, só WO.
Que o DADO não é dado todo mundo sabe.
Todo mundo conhece o temperamento do DADO. Muitos o conhecem das partidas de futebol, profissionais ou amistosas. Outros conhecem a simpatia que ele irradia quando anda pelas ruas da cidade. O que pouca gente sabia era sobre o grau de responsabilidade que tem, com os compromissos que assume.
O DADO deixou um jornal inteiro na mão.
Exatamente, ao confirmar a sua participação no “Cara a Cara” do “A CIDADE”, DADO fez com que os diretores jornal reservassem espaço, dedicassem algumas horas na pauta da entrevista e deixasse outras notícias sem cobertura. Um papelão e tanto.
O DADO ficou com medo.
Não existe outra explicação. DADO não quis ficar cara a cara com Beto Coloço. Deve ter imaginado que perguntas difíceis poderiam ser exploradas e ele mostrasse a sua falta de preparo para enfrentar as adversidades da vida. A vida é dura para quem é mole.
O DADO foi proibido.
Uma informação, não confirmada, vinda do interior do paço municipal dá crédito a um veto estabelecido por Manoel Marques. O presidente da câmara disse não à qualquer tentativa governista de holofote a DADO ou qualquer outro candidato a candidato.
Uma semana negra de Mané.
Manoel Marques viu conspiração e falta de sorte a semana inteira. Não engole o alto índice de rejeição apontado nas últimas pesquisas encomendadas. Não gostou da notícia de que Cacá seria a candidata da oposição ao ponto de anunciar que buscaria Alberto Mendes de volta, a peso de ouro. Para completar, a tentativa dos setores pró DADO de aumentar a sua visibilidade junto à população. Será que Manoel aguentará no sonho por muito tempo?
Com postura de patrão.
Os setores da prefeitura intimamente ligados a Manoel Marques só executam as ordens do chefe sem pasta. A fiscalização corre do jeito que o diabo gosta. As autorizações de funcionamento não seguem a legislação municipal. As delongas correm soltas para eventuais desacordantes.
Prezado internauta:
Os informantes desta coluna vêm da observação política da cidade de matiz oposicionista, situacionista e independente. As opiniões das publicações não refletem, necessariamente, a opinião da redação do PCI. As pessoas que tiverem seus nomes noticiados, que discordarem do teor, total ou parcialmente, e desejarem se manifestar, corrigindo ou complementando, encaminhando um email para o PCI, cuja versão será também publicada. Email:[email protected]
A coluna não tem a intenção de ser a porta-voz da verdade absoluta, mas da informação, com viés bem-humorado, sem agressões gratuitas, preconceituosas ou tendenciosas a qualquer segmento político.
Participe!
Caio quer mudar o código de área.
O advogado reconhecido por estar sempre com um aparelho celular colado ao ouvido, anda dizendo que não participará de campanhas políticas em Itapira. Os dois lados agradecem e esperam que ele resista.
Tênis Clube
Fazia muito tempo que o clube não recebia tanta atenção e presença dos seus associados. A assembléia geral realizada nesta quarta, dia 15 de junho, foi concorrida. Depois da aprovação dos itens discutidos, por maioria absoluta, todos voltaram para casa levando um largo sorriso de satisfação.
Beto Trevelim anda desassossegado
Depois colocar Toninho Bellini, Mino Nicolai, Manoel Marques, Sonia Santos na listas das inimizades e apostar todas as fichas na candidatura de Alberto Mendes, o diretor do jornal Tribuna de Itapira dá sinais de desesperança. Está quase convencido de que o afilhado poderá não render o que ele esperava.
Beto Trevelim anda, também, duvidoso.
Intramuros, Beto comenta com os amigos remanescentes, que não acredita que Alberto Mendes sairá candidato pelo PDT. Não por conta da má vontade do ex-vereador. Mas pela postura de Cristina, a presidente do partido, ao não esforçar-se para incorporar a idéia da candidatura própria. Acredita que a preferência dela seja por Manoel Marques, hoje e sempre.
Beto Trevelim não quer a berlinda.
Caso se confirme a não candidatura de Alberto Mendes, Beto já elegeu um substituto: Noé Massari. O ex-colaborador e fiel escudeiro de Barros Munhoz, depois de ser preterido pelo chefe, ser afastado do grupo de elite e de se ver jogado para cá e para lá, lançará a sua candidatura a prefeito de qualquer maneira. Beto tende a ser o seu grande cabo eleitoral.
Quando o feitiço vira...
Cleber Borges foi eleito vereador com quase mil e cem votos. Assumiu a câmara como uma grande promessa de renovação. Era gente jovem no pedaço. Passou parte do seu mandato lutando para implantar a internet grátis, uma promessa de campanha que agradou a juventude. Por conta das promessas recebidas, virou de lado. Assim como os seus eleitores, espera pelo cumprimento das promessas, até agora.
Triste Fim de Policarpo Quaresma.
Se não bastasse as dificuldades vivenciadas pelo vereador Cleber Borges, agora ele está numa verdadeira sinuca de bico. Cleber é do PPS, sigla controlada pelo grupo que apóia Barros Munhoz . Ele já sabe que não terá legenda para candidatar-se vereador em 2012. Quer, por isso, sair do partido e entrar noutro. Mas se sair, ele perde o mandato. E agora Ricardo?
E a ficha caiu...
Percebendo a possibilidade de perder o comando do PTB, Noé Massari está em busca de uma nova legenda. Viagens para São Paulo estão programadas para essa finalidade. Sabe que não tem chance na parada, mas quer dar a volta por cima. Quer conquistar pelo menos um bom cacife para composições políticas futuras, seja com quem for o eleito.
O lado bom da história.
A Sanepav resistiu o quanto pode e não facilitou a coleta seletiva por seis anos, apesar de cláusulas expressas no contrato. Sucumbiu diante da aprovação do novo Código Ambiental e do trabalho dedicado das batalhadoras que integram a Rede Social. Bom isso é o que as pessoas de bem pensam.
De verde, pouca coisa.
As más línguas, incrédulas como sempre, não acreditam que o novo Código ou a Rede Social tiveram tanta importância nisso. Falam doutras coisas e interesses. Afinal, não seria nada bom para o presidente do PV candidatar-se levando a tiracolo, pendências com o meio ambiente.
Quem tem juízo...
Aliás, diante da pressão popular e da Ascorsi para que fosse ampliada a coleta para mais um setor da cidade, a Sanepav fechou a guarda e disse não. Nem queria conversar sobre o assunto. Quando a questão chegou a Toninho Bellini, ele foi curto e grosso: “esse é problema do Manoel”! Mais tarde, tudo estava resolvido. A coleta foi ampliada.
Cacá não é não...
Fontes próximas ao deputado Barros Munhoz garantem: Cacá não é a candidata da oposição. O grupo liderado pelo ex-prefeito continua discutindo o nome consensual. Mas acreditam, o anúncio não passará do mês agosto.
Mané e Alberto?
Os informantes querem deixar os redatores desta coluna pirados da cabeça. Na manhã desta terça, dia 15 de junho, chegou a informação de que Manoel Marques ao ler nesta coluna que Cacá será a candidata da oposição, foi rápido no gatilho, chamará Alberto para compor a chapa e acabar com a terceira via.
Mané versus Alberto
É público o desentendimento entre Marques e Alberto Mendes. Foi por ações do ex-secretário de governo que Alberto abandonou o barco do Novo Tempo. Mas para Manoel, qualquer reconcialiação é melhor do que ver Totonho Munhoz no centro das atenções municipais.
Sonia? Nem pensar...
Diante da informação de que Sonia Santos poderia representar o PT na chapa liderada por Manoel Marques, a reação do presidente da Câmara foi curta e grossa: "esses caras estão ficando loucos..."
Noé não gostou.
Para Noé Massari o caminho é a candidatura própria para o PTB. Ele é o caminho, a palavra e a luz...
Da crítica ao elogio, um pulo.
Caso Alberto Mendes venha mesmo a integrar a chapa situacionista, rapidamente assistiremos mudanças na segunda página do jornal A Tribuna. Do "minuto de crítica" para "trinta segundos de elogios".
O PT estrilou!
Cadê o nosso espaço na futura chapa situacionista? Começa a circular pelas cabeças dos membros do diretório o lançamento de uma candidatura própria. Chapa pura: prefeito, vice e vereadores. Só do PT.
Ih! Deu branco.
A indecisão política do vereador Zé Branco parece estar custando caro. Ninguém quer vê-lo por perto. Nenhum partido da cidade está disposto a lhe oferecer espaço. Nem situação, nem oposição. Anda anunciando para todos os cantos: se até agosto não receber uma ficha de filiação, será candidato em Mogi-Guaçu.
Adilson quer ser candidato.
O homem das informações policiais está convencido em sair candidato a vereador. Quer apoiar Cacá ou qualquer candidado lançado pelo grupo de Barros Munhoz. Mas está com a pulga atrás da orelha. Como vice-presidente do PTB, depende de Noé Massari. Caso contrário correrá para outras fileiras.
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