Pesquisa por telefone. Uma grande pesquisa está rolando na cidade. Pelo relato, trata-se de um trabalho qualitativo. Vários nomes foram mencionados: Munhoz, Manoel, Cacá, Alberto, Sandro Pio, Paganini e Paulão. Segundo uma pessoa entrevistada ontem, “só faltou perguntar a cor da cueca que cada um usa”. |
Uma pesquisa, com problemas. A pessoa pesquisada, informante do DROPES, avalia que a pesquisa cometeu dois erros graves. A ligação estava horrivel. As frases eram constantemente picotadas e o entendimento ficava prejudicado. Enfim, outras pessoas podem ter desligado, no meio do processo. “Como eu não tava fazendo nada, fui até o fim”, esclareceu. |
Abordagem longa, sem prevenção. Esse mesmo cidadão acha que a pesquisadora deveria ter informado que a conversa seria longa. Perguntou apenas se ele poderia responder “algumas” perguntas para uma pesquisa de opinião. Levou mais de vinte minutos. “E eu te pergunto: e seu eu tivesse alguma coisa pra fazer. Ia largar a moça na mão?”, questionou. |
Paulão na fita. Paulo Andrade continua sendo lembrado nas pesquisas. E não fica na rabeira, não. Deixa muita gente iludida para trás. Ao tomar conhecimento dos números, não se faz de rogado. Diante dos brilhos dos seus olhos, um amigo lhe perguntou? “Olha que você vai mudar de idéia e virar candidato!” Indignado, rapidamente retrucou: ”eu disse e repito, quero que vocês olhem para mim e digam, "você é um canalha", se vocês me verem candidato, a qualquer coisa, antes de cinco anos”. |
Remake Novamente, o prefeito Toninho Bellini está criando embaraços para a permanência de uma empresa na cidade. Não recebe, nem a pau, os proprietários do prédio para conversar. Trata o assunto como se fosse coisa corriqueira, que não envolvesse a manutenção de empregos, a estabilidade de muitas famílias, a arrecadação de impostos. |
Na mesma estrada? A Nogueira, empresa nascida e criada no município, virou sanjoanense de uma hora pra outra por falta de interesse da municipalidade. A Stellwood, salvo falha na memória, quando deixou nossa cidade tentou indicar uma empresa substituta. Ninguém quis ouvir. Os diretores da Açoplast reclamam, sempre que o assunto entra em pauta, do tratamento dispensado pelo prefeito, que além de em nada colaborar, tenta prejudicá-los. |
Emprego e arrecadação. Para um comentarista político, não profissionalizado, do centro da cidade, ex-eleitor do Novo Tempo em duas oportunidades, existe uma grande diferença entre o tratamento de como o assunto emprego e o aumento de arrecadação de ICMS recebe da atual administração e o que deveria receber de uma administração comprometida, de fato, com o que é melhor para a cidade. |
Sanepav é puro êxtase. Os opositores do Novo Tempo não se agüentam de tanto gargalhar. Eles dizem que desde o princípio alertaram sobre os riscos das terceirizações, mas ninguém dava o ouvido. Mas eles fazem questão de estabelecer as responsabilidades. O Toninho Bellini não deve ser jogado aos maus lençóis sozinho. Todos os que apoiaram, dentro e fora do governo devem partilhar da dor e das consequências. Nem mesmo o pré-candidato do PDT fica fora dessa. Afinal, quando tudo aconteceu, ele lá estava e nada falou. Depois, a Inês é morta. |
As bases do Novo Tempo Segundo as observações de grupos da cidade, ao Novo Tempo restaram os nomes de Mário, Martins e Vladem no arcabouço político. Martins continua na dele, quer terminar o mandato e sair andando, sem arranhões. Vladem depois de conquistar o almejado cargo, por tanto tempo, vê que as coisas não são tão fáceis como ele imaginava. Vê suas iniciativas não provocando soluções satisfatórias e as reclamações aumentando. |
Tá na cara do Mário. Basta olhar o rosto de Mário da Fonseca para sentir a expressão “tô de saco cheio”. Não vê a hora de pegar o boné. Só não o faz antes pelos compromissos assumidos. Ele fala para amigos e transpira para todos que não agüenta mais essa vida. Arrepia ao ouvir a palavra “política”. Deve sumir da área, assim que puder, para nunca mais voltar. |
Um pecado e tanto. Mario da Fonseca entrou para política como uma grande promessa. Era cheio de vida. Entusiasmado com todas as iniciativas. Envolvia-se em busca de soluções democráticas e criativas. Hoje, apático, burocrático e de pouca conversa. É uma pena. |
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