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Itapira, 03 de Maio de 2024
Notícia
21/08/2013 | Dropes nº 275

CQC na ALESP. Guga Noblat, do programa CQC, fez a cobertura do protesto contra a corrupção no sistema de transportes em São Paulo. Ele cobriu as manifestações de rua, a câmara de vereadores e tentou entrevistar os deputados estaduais na ALESP, sobre a instalação de uma CPI. Foi barrado quando tentou entrar na sala da CPI, mas a turma do deixa disso interveio e o repórter acabou fazendo sua matéria.

Munhoz pizzaiolo? O deputado Barros Munhoz foi entrevistado por Guga Noblat, sem fugir do embate, nem das pegadinhas do programa e entrou no clima. Ao ser questionado se a CPI seria instalada ou acabaria em pizza como sempre acontece, Munhoz respondeu: “Pizza tem em outros recintos aqui em São Paulo e em Brasília”. Na edição, vestiram lhe um chapéu e um avental de pizzaiolo.

Coragem. Ninguém poderá lhe negar coragem ao conceder entrevista ao CQC. Como se sabe, a maioria dos políticos foge do programa de Marcelo Tass e sua turma como o vampiro do Sol, principalmente se for levado em conta o tema corrupção e o dia, um dos mais movimentados.

Mais coragem, ainda. Como líder, cabe ao deputado Barros Munhoz defender o governo do Estado de São Paulo. Sobre a CPI, Munhoz tem-se posicionado claramente contrário à sua instalação, sem fazer média com as manifestações, explicando didaticamente: “se a CPI for instalada, quando concluída será encaminhada para o MP. Por que instalá-la  se o caso já está no MP.” Tem pouca gente acreditando que a CPI vá levantar voo!  

Chumbo trocado 1. Se em São Paulo dos tucanos os deputados estaduais estão atormentados pelos manifestantes que buscam a instalação de uma CPI, na Brasília dos petistas os deputados federais viveram nesta terça uma verdadeira batalha com a invasão ao plenário de policiais e bombeiros que reivindicavam a aprovação em segundo turno do piso nacional das suas categorias.

Bate-boca. Nesta mesma terça-feira, na sessão da ALESP entrou em discussão o Projeto de Lei 249/13, de autoria do Executivo, que prevê a autorização ao Estado de fazer, após licitação, concessões de áreas em determinadas Unidades de Conservação (nos parques estaduais de Campos do Jordão, da Cantareira e do Jaraguá, na Estação Experimental de Itirapina e na Floresta de Cajuru). 

Chumbo trocado 2. Os integrantes da bancada petista entraram pesado dizendo que o governo do Estado quando não está vendendo os parques estaduais, está privatizando. Barros Munhoz, sem muito esforço, disse que os petistas não estavam falando coisa com coisa e demonstrou que o governo federal, petista por sinal, já tinha colocado em prática esse tipo de iniciativa, como as concessões de unidades de conservação de vários parques nacionais.

Buscando reforço. Os médicos estão unidos e trabalhando com afinco para que os seus interesses corporativos não sejam atingidos com as inciativas do governo federal. Apesar da derrubada da MP 621/13, que institui o programa Mais Médicos e da tramitação dos vetos da Lei 12.842/13 dependerem exclusivamente do Congresso Nacional, o deputado Barros Munhoz vem recebendo e-mails do estado inteiro pedindo o apoio dele às causas dos médicos.

Sampa. Nesta quinta-feira, à tardinha, Paganini estará em São Paulo, com Barros Munhoz para um encontro com o secretário da Educação. Será encaminhada uma solicitação muito importante para Itapira, mas por hora é segredo.

Duas vezes. Cesar da Farmácia parece que tomou gosto pela tribuna. Na sessão desta terça-feira, lá esteve, duas vezes. Na primeira para cobrar a contratação de um médico ortopedista para o Hospital Municipal, na outra, para dizer que não acredita que um plano de carreira possa valorizar, definitivamente, os trabalhadores braçais, mas reafirmou que apoia o desenvolvimento desse plano.

Agito. Duas propostas polêmicas do vereador Rafael agitaram a sessão da câmara. Uma delas se referia a instalação de equipamentos de acessibilidade no Hospital Municipal e a outra buscando a implantação de um plano de carreira para os servidores municipais. O primeiro, apesar do voto contra do líder do prefeito, foi aprovado por cinco votos a quatro. Votaram pela aprovação Rafael, Cesar, Marquinhos, Pedro e Juliano.  O segundo foi adiado por sete dias. A ação dos vereadores colocou por terra o rótulo de "bancada do amém" dado pelos oposicionistas.  

Verdade. O vereador Mauricio explicou que a função dele é colocar a verdade à disposição da população. O projeto de acessibilidade já está em andamento pela administração e incluso na reforma que o HMI será submetido brevemente quando cerca de R$ 4 milhões serão investidos. Mauricio explicou, também, que o plano de carreira vem sendo construído pela administração, mas que se trata de uma peça que precisa ser muito bem cuidada, não pode ser feita no afogadilho.

Muito estudo. Um advogado trabalhista especialista comentou esta semana, com este redator, que a montagem de um plano de carreira é extremamente complexa quando direcionada para atender os trabalhadores do setor privado, há casos em que o assunto vem se arrastando a mais de trinta anos e não existe  perspectiva de conclusão.

Futuro. Para esse advogado, a grande dificuldade é atender todos os trabalhadores, sem oferecer privilégios, nem projetar consequências desastrosas para vinte ou trinta anos futuros. Ao ser perguntado sobre a montagem no setor público, não titubeou: “é muito mais difícil, poucas prefeituras tem um plano envolvendo todos os servidores e dessas, muitas iniciaram ou pretendem iniciar revisões profundas. Não é tão fácil, como se imagina, aglutinar as diversidades de todos os grupos e projetar as consequências para o futuro.”

E continuou: “O Plano de Carreira pode engessar a administração pública de tal forma que serviços ou trabalhadores podem sair prejudicados, sem falar na responsabilidade que pode recair sobre o gestor público e a conta quem acaba pagando depois é a população. O principal interessado na execução do plano é sempre interesse do dirigente sindical. Os sindicalistas sérios sabem da dificuldade e da importância de construir passo a passo. Quando eu pego um sindicalista muito ansioso, nesse quesito, eu digo para a direção: esse cara não é sério!”  

É poda! Um engenheiro agrônomo encaminhou um e-mail protestando contra uma matéria de um jornal que desqualificou a iniciativa do prefeito Paganini em contratar uma empresa para realizar as podas das árvores: “esse cara que escreveu essa matéria não sabe nada de poda de árvores, portanto não deveria meter o bico onde não é chamado.”

Opção. Esse profissional que diz não ter cor política e declarar ter voltado em três grupos diferentes nas últimas eleições, confessou ter optado por Alberto Mendes em 2012, disse que entre a oposição e a situação prefere árvores bem cuidadas em toda cidade. Disse, ainda, que há anos vem reclamando do sistema de poda que mais assassina do que protege e fortalece as poucas representantes verdes da nossa cidade.

Orientação. O agrônomo conta que sempre que reclamava com a prefeitura, a resposta era sempre a mesma, o SAMA jogava para a Secretaria de Serviços Públicos, que dizia que quem os orientava era o SAMA. Durma-se com esse barulho! “É fato. Todos os trabalhadores da prefeitura só sabem cortar galhos, não podar! Por isso, eu acho que a iniciativa de contratar uma empresa especializada para essa finalidade é a melhor solução para a arborização da nossa cidade. Paganini está de parabéns, se for essa a intenção. Esse serviço não pode ser realizado sem orientação e acompanhamento”

 

Nino Marcati e colaboradores.

[email protected]

 

 

 

 

  

Fonte: Da Redação do PCI

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