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Itapira, 03 de Maio de 2024
Notícia
18/09/2013 | Dropes nº 283
Renovação. Paganini esteve nesta terça-feira nas secretarias da Agricultura e da Educação. Na primeira, assinou a renovação do convênio entre a Casa da Agricultura e a Prefeitura. Na segunda, renovou e manteve ativo o programa de municipalização do ensino oficial do Estado de São Paulo.
 
Eternidade. Enquanto Paganini circulava pelas secretarias em São Paulo, a cabeça estava na chuva, que apesar de necessária, levou caos para o Hospital Municipal. Certa hora, desabafou: “eu não consigo entender como um governo pode deixar um hospital chegar nessa situação, sem fazer nada, deixando o povo sofrer desse jeito.” Desde que assumiu, o prefeito vem correndo atrás de verbas, conseguiu e antes do dinheiro chegar começou a fazer os reparos: “infelizmente essas obras ainda vão durar trinta dias que para mim serão uma eternidade”.
 
MDS. Logo que o prefeito anunciou as obras de infraestrutura nas áreas pertencentes às empresas Lowell e Rican, os MDS (Meia Dúzia de Sempre) sairam dizendo que a prefeitura não tinha autorização legislativa para empreender as obras programadas para o local. De fato, Paganini não encaminhou nenhum projeto à câmara nesse sentido.
 
Martins. Tal autorização vem desde 2011 quando o poder executivo municipal foi autorizado a permutar quantidade de terra com serviços de hora/máquina, conforme promulgação do vice-prefeito Antonio Carlos Martins. É bom lembrar que as duas empresas aguardam desde 2010 essas obras, constantemente pedidas, para investir, gerar empregos e aumentar a arrecadação do município. Até que demorou pouco... Já pensou se o pedido fosse feito em 2005?
 
Informação: as duas empresas, MFW e Suportes Brasil instaladas no galpão, foco de litigio entre a Prefeitura e a empresa TLTB, garantem, todos os meses, mais de R$ 300 mil na conta salário dos seus cento e setenta trabalhadores. Será que é responsável deixar empresas, desse porte, intranquilas em relação ao futuro por conta de eventuais desavenças políticas?
 
30 horas. O Governo Alckmin conseguiu, finalmente, regularizar uma prática administrativa que vinha sendo utilizada, via resolução do secretário da saúde Luiz Roberto Barradas, falecido em 2010. O Projeto de Lei Complementar 24/2013, que tornou oficial a jornada de trabalho de 30 horas semanais para funcionários da Secretaria da Saúde foi aprovado nesta terça-feira.
 
Dedo. É certo que havia clima de unanimidade quanto à aprovação, além da pressão organizada dos servidores e sindicatos da categoria. Mas como todo mundo quer tirar a sua lasquinha, o projeto de autoria do Executivo recebeu um calhamaço de emendas, como normalmente acontece nessas ocasiões. Foi onde entrou o poder articulador de Barros Munhoz que garantiu a aprovação, compatibilizando emendas da oposição com emenda de plenário e mensagem aditiva do governador. Haja suor, conversa e discursos.
 
Não deu outra. Os líderes do PT, do PSOL e o deputado Ed Thomas (PPS) acabaram manifestando voto favorável às emendas rejeitadas na votação final e elogiaram o processo comandando pelo líder. A deputada Telma de Souza (PT), presidente da Comissão de Saúde da Casa, afirmou que 22 mil servidores serão beneficiados pela redução da jornada, mas lamentou que, ainda, 6 mil trabalhadores das autarquias permanecerão excluídos desse benefício.
 
Não por muito tempo. O deputado Barros Munhoz, líder do Governo, dirigindo-se aos servidores reconheceu que a vitória não foi completa, mas salientou que era um problema que se arrastava há anos e agora foi resolvido. Garantiu que continuará defendendo que os servidores das autarquias sejam também beneficiados.
 
Ato público.  O deputado Carlos Giannazi (PSOL) convocou uma audiência que contou com a participação de vários parlamentares. Uma comitiva de representação dos servidores do Judiciário foi recebida pelo Colégio de Líderes da ALESP. Um ato público organizado para cobrar a aprovação dos projetos que tratam da realização de concurso público para assistentes sociais e alterações nos planos de carreira e nas escalas de vencimentos.
 
Assim com o PSOL. Munhoz, ao final da tarde, em seu gabinete, recebeu representantes de entidades dos servidores do Judiciário, que pediram que ele fosse ao auditório Franco Montoro, o local da audiência. Ele compareceu e deixou claro que o projeto terá o apoio praticamente unânime da ALESP e será aprovado o mais rapidamente possível. No final, no ato organizado por Giannazzi, Munhoz, ao lado do deputado do PSOL, foi calorosamente aplaudido por todos os presentes.
 
Ué, conta tudo. Na sessão desta terça-feira, Marquinhos defendeu a indicação que pede isenção da cobrança da taxa de água e esgoto dizendo que o município repassa verbas para as entidades e elas acabam voltando em forma de pagamento de taxa de água. Chegou a criticar sutilmente algumas ações da Casa, mas acabou dizendo que “isso não vinha ao caso agora”.
 
Ética. Dr. Rafael, quem diria, aproveitou para palestrar sobre ética e moral. Falou sobre as relações de poder e como elas devem se relacionar entre si. "As relações entre os poderes devem ser independentes e não serviçais [...] a ideia de poder é servir aos outros e não a si mesmo". Disse que foi surpreendido com mais 30 dias de férias do atendimento de ortopedia da rede pública de saúde. "Só nesses aproximadamente 40 dias foram cerca de 1500 pessoas que deixaram de ser atendidas. Não consigo entender isso, visto a necessidade de médicos em todo o país. Se é por motivo político que não prejudique a sociedade!".
 
Emergencial? Para finalizar, o vereador criticou a contratação emergencial de médicos. Disse que os dados apontam que o Hospital está caminhando bem. Enquanto isso, vejo as escadas do condomínio São Judas que estão caindo, mas tem que esperar os prazos licitatórios. Se as licitações não tiveram interessados, por que não fazer uma contratação emergencial para isso?", questionou.
 
Mais que emergencial. Complementação! Dr. Maurício confirmou a inscrição do município no Programa Mais Médicos, falou da aquisição de um micro ônibus adaptado para transportar os pacientes que fazem tratamento de hemodiálise e disse que a atual administração está trabalhando para melhorar a saúde dos itapirenses: “investimentos que somam mais R$ 7 milhões". Rebateu o Dr. Rafael dizendo: "algo mais emergencial que melhorias na saúde eu não conheço. O pai que leva seu filho para atendimento e não encontra um pediatra; um paciente que necessita de uma especialidade médica indisponível. Isso é emergencial e tem caráter de urgência!"
 
Republicanos. Interessante observar que, mesmo diante dos aparentes conflitos, Dr. Mauricio e Dr. Rafael mostram-se republicanos. Em dado momento da sessão, quando o vereador ortopedista assumiu a cadeira da presidência, ele e Mauricio ficaram nos cochichos. Cabe saber se era assunto profissional ou alguma fofoca do dia.
 
Não é o que parece? Na tarde desta terça-feira, esta redação recebeu um e-mail de um servidor municipal, que não quer ser identificado, dizendo que o Dr. Rafael está tentando ser o representante da categoria, mas a maioria não o reconhece como tal. Dentre seus pares, diz que ele já perdeu quase todos os votos. Disse também que a crítica dele em relação à contratação de empresa prestadora de serviços médicos é a mesma em relação ao Programa Mais Médico. O missivista garante que o dr. ortopedista deseja apenas que as coisas continuem como sempre foram, com médicos ganhando, por mês, quatro vezes mais que o próprio prefeito.
 
Pesar especial. Carlinhos Sartori fez um voto de pesar emocionado para a grande amiga Abigail relembrando a contribuição dessa nobre mulher para a sociedade itapirense, foi professora em diversas escolas da cidade, teve grande participação nas entidades assistenciais e auxiliou a população carente: "ela passou por essa vida e deixou suas obras"..
Quem fala o que quer... Cesar, Rafael e Marquinhos votaram contra o projeto de lei complementar que trata do pagamento das férias dos servidores públicos.  Dr. Rafael chamou o projeto de inconstitucional. Dr. Maurício rebateu informando que o projeto foi elaborado em parceria com o Sindicato e que eles não iriam compactuar com nada ilegal.
 
Será verdade? Foi aprovado o substitutivo que reclassifica e cria cargos no quadro de funcionários da Câmara. Dr. Rafael manteve a postura da semana passada e se absteve da votação. Aliás, esse projeto, antes de ser apresentado, contou com a concordância de todos os vereadores dada a necessidade dos ajustes de pessoal. Segundo os companheiros, Dr. Rafael reiteradamente não cumpre o que combina. “Ele só quer bônus, o ônus ele deixa para os colegas”, disse um colega inconformado.
 
Agora vai... Foi aprovado o projeto que prevê a estadualização da Vicinal que liga Itapira a Mogi Guaçu. Essa pode ser a solução para a estada tão problemática e causadora de tantos acidentes.
 
Com orgulho. Carlão Jamarino contestou veemente a informação aqui publicada de que ele esconde o brazão do seu time querido que voltará para a elite do futebol brasileiro bem antes do que todo mundo esperava. Disse que só não fica expondo o distintivo, porque não pode sair pelado por aí, ou melhor, sem camisa, mostrando o físico de lutador.
 
Nino Marcati e colaboradores 

 

 

Fonte: Da Redação do PCI

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