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Itapira, 03 de Maio de 2024
Notícia
09/02/2014 | Dropes nº 311

Continuação do Anel Viário. O deputado Barros Munhoz anunciou, neste final de semana, o prolongamento do Anel Viário Jamil Baccar até a estrada de Limeira, com investimentos na ordem de R$ 70 milhões, facilitando o acesso dos itapirenses às cidades de Conchal, Araras, Limeira, Artur Nogueira, Engenheiro Coelho, Piracicaba, Rio Claro, São Carlos e região.

A síndrome do desespero. Meia dúzia de itapirenses, inconformados com a atual situação política reinante na cidade, aquela que coloca por terra discursos prontos e acabados, denúncias levianas e projetos pessoais incompetentes, tenta a todo o momento construir um mundo irreal, potencializando problemas naturais de qualquer cidade deste país, omitindo informações ao seu bel prazer, imbuídos em subverter  o que o cidadão vê e acompanha. O povo não precisa de tutela e muito menos de quem lhe diga o que é certo ou o que é errado.  

Ao vento! O desespero da oposição é compreensível. Suas ações repercutem sempre nas mesmas e poucas pessoas, fato facilmente observado nas redes sociais, enquanto que as inaugurações e atividades promovidas pela prefeitura a muito não viam tanta participação. A situação se complica à medida que os recursos conquistados começam a ser materializados.

Pesadelo. Mas para alguns, o grande pesadelo está nas urnas de outubro. Explica-se: os opositores de Munhoz rezam todos os dias para que a votação dele caia pelo menos 20%. Caso ele mantenha o patamar de 2010 ou avance mais ainda, eles não têm dúvida: “a vaca vai para o brejo”.

Guerra eterna. A participação do ex-prefeito Toninho Bellini na entrega oficial da nova escola do Sesi ganhou comentários maldosos por alguns cantos da cidade. Para essas pessoas, as divergências políticas não servem para a construção de uma sociedade cada vez melhor, servem para o acirramento dos traumas e desavenças pessoais. Tá na hora dessa gente pensar mais na cidade.

Azul ou verde. Durante a inauguração do CEU teve quem observasse que as cortinas eram verdes e as placas de sinalização interna com fundo azul. Línguas ferinas perguntaram: “será que as placas eram verdes e foram alteradas para azul a pedido da administração?” Outra completou: “as cortinas verdes devem ser uma homenagem ao Palmeiras. Paganini e Carlão Jamarino não negam a raça!”

Respirando. Quando o doutor Pacheco anunciou um novo modelo ad­ministrativo para tirar a Santa Casa do atoleiro com salários atrasados, ameaça de greve, estoque de material praticamente zerado, e no caixa nada além R$ 156. No final de janeiro, graças aos aportes pessoais e do governo do estado, os pagamentos de salários e férias foram regularizados, parte da dívida com prestadores de serviços foi quitada e no caixa, desta vez, R$ 2,7 milhões para fazer frente ao processo de reestruturação administrativa, financeira e operacional que vem por aí.

Trabalhando. Nesta semana foram anunciados os integrantes da OSCIP Irmã Angélica, composta por empresários, médicos e representantes da sociedade civil. Foi anunciado, também, conforme prometi­do, o nome do novo administrador, Christian Leonardo Ferreira Campos, dono de um respeitável currículo.

Mas tem quem atrapalhe. Pois é, diante de tamanho esforço de gente séria e preocu­pada com a centenária instituição e com a cidade, não é que um grupo de médicos e funcionários graduados que sempre se fartaram com as regalias oferecidas, lutou até o último minuto para que o socorro proposto não vingasse?

Mas tem quem prejudique. Pior, alguns continuam atuando contrariamente mesmo depois das mudanças e dos resultados apontados. Ao pedirem exames para os clientes, essas pessoas recomendam o hospital 22 de Outubro, de Mogi Mirim, dizendo que os equipamentos da Santa Casa de Itapira são todos obsoletos e ineficazes. O in­teressante é que tais equipamentos, até o final do ano passado, eram perfeitos e eficientes.

Semana gorda. A semana termina com dois grandes acontecimentos. Na quinta-feira, recebemos a ministra da cultura, Marta Suplicy (PT), para inaugurar o CEU localizado entre os bairros Istor Luppi e Zé Tonolli. Entre os convidados, integrantes das administrações atual e anterior, mostrando o velho e bom espírito republicano. Aliás, Marta esclareceu que a maioria dos CEUs foi entregue por ela para os municípios administrados pelos tucanos. Claro que todas as pompas ficaram para a atual administração, mas os petistas que prestigiaram o evento foram bem acolhidos e tiraram fotos com a ministra e com os deputados presentes.

Cadê! Dentre os petistas locais foram registradas as presenças de Alice Palandi, do Donizete Ferreira e do vereador Cesar da Far­mácia. Quem deu as caras por lá, fazendo pose de candidato a deputado estadual, foi o André Siqueira. Sonia Santos, a atual presidente da comissão provisória petista não compareceu, assim como Toninho Bellini e Mino Nicolai.

E a oposição se arma... Os petistas contaram que o vereador Cesar da Farmácia tem recebido vários pedidos dos eleitores frequentadores da far­mácia dele para que Toninho Bellini retorne ao cenário político nas próximas eleições. Mas esclarecem: sem Mané, nem Sonia.

É nossa! Como alguns petistas importantes não compareceram à inauguração do CEU, pelo menos um deles acabou se manifes­tando ao ser questionado pela ausência. Respondeu: “Poderia ir sim, aquela obra é nossa, foi o PT de Itapira que a conquistou, mas não fui, queria que ela fosse inaugurada durante a nossa administração”.

Claro que sim! E a conversa continuou: “mas era possível terminar as obras antes do fim do mandato?” Enfurecido respondeu: “pois claro que sim. Você acha que se fosse com o Totonho ele deixaria isso acontecer? Ele ia mover o mundo para que a obra terminasse dentro do mandato dele. A mesma coisa se deu com a escola do SESI”.

E o povo...Quando lhe foi perguntado o por quê disso ter acontecido, foi categórico: “no caso da Praça do PAC tinha gente que não tinha interesse em dar ao PT o mérito pela obra. É claro que se­ria uma grande festa, viriam deputados, mostraríamos a nossa força. No caso da escola do Sesi, não era intenção do grupo em dar qualquer mérito ao Totonho”.

Todo mundo sabe! A derradeira pergunta ao inconformado petista foi: “no caso do Sesi, houve prejuízos para os alunos e comunidade, mas dentro da política que imperava é compreensível. Mas quem teria interesse em torpedear o PT, prejudicando aqueles dois bairros?” O petista pensou um pouco, ameaçou dizer algum nome, mas recolheu: “oras, todo mundo sabe!” E se despediu!

Lado a lado. Na inauguração oficial da nova escola do Sesi, mais uma vez a atual administração e o deputado Barros Munhoz se mostraram afáveis em relação ao ex-prefeito Toninho Bellini (PV) deixando­-o completamente à vontade no palco das autoridades. Aliás, teve momentos que Munhoz ficou lado a lado de Bellini e, de vez em quando, trocavam algumas palavras, demonstrando clima de descontração.

Mãos à obra. Os dois ex-prefeitos, David Moro e Toninho Bellini, foram lem­brados por Munhoz e Paganini em seus discursos. O primeiro por ter adquirido a área de 32 alqueires de onde saiu o espaço ocupado pela nova escola. O segundo por ter assinado a doação para o Sesi.

Sem ataques... Como se sabe, Munhoz solicitou a construção da nova escola do Sesi no primeiro semestre de 2008 ao próprio Paulo Skaf e garantiu a doação de um terreno de 23 mil metros quadrados. Mas a doação só acabou acontecendo em 2011 depois das muitas idas e vindas por parte da administração de Toninho Bellini. Mas como era dia de festa, os detalhes do atraso nem foram citados. O importante era curtir a inauguração.

Geraldo Alckmin e Padilha que se cuidem. Paulo Skaf deu o maior show durante os 40 minutos que ocupou o microfone do evento. Desenvolto falou da importância do trabalho educacional realizado pelo Sesi e das boas perspec­tivas de mudança que cabem exclusivamente à Educação. Skaf se mostrou simpático, acessível, aberto às críticas, com visão de futuro, dinâmico e, sobretudo, decidido. Não perdeu nenhuma oportunidade em mostra ligeireza nas decisões.

Diferente. O deputado Barros Munhoz (PSDB) também inovou no dis­curso, focado exclusivamente na importância da nova escola para o município, chegando a declarar que se tratava da mais bela escola que já tinha visto. Enalteceu o trabalho educacional do Sesi, principalmente, do Senai que coloca no mercado mão de obra qualificada.

A arte do reconhecimento. Mas o grande momento de Munhoz foi quando ele prestou duas homenagens, uma para o ex-deputado Gijo Castelano, de Rio Claro, hoje com 88 anos, mais de 64 dedicados ao Sesi. O público que lotou o ginásio de esportes veio abaixo quando Munhoz lembrou dos 42 anos de trabalho da ex-diretora do Sesi de Itapira, Cecília Barel. Ela foi aplaudida de pé.

O insaciável. Paganini está prestes a colocar Itapira na seleta lista de cidades brasileiras que zeraram o déficit nas creches, ganhou recentemente a Fatec, a estadualização da estrada Itapira/Mogi Guaçu, inaugurou o CEU do Istor Luppi e a nova escola do Sesi, mas não sossega o facho. Além da marcação cerrada no governo do Estado ao lado de Munhoz, dias 11 e 12 voltará à carga em Brasília carregado de novos projetos e de cobranças dos antigos.

 

 

Fonte: Da Redação do PCI

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