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Itapira, 03 de Maio de 2024
Notícia
19/02/2014 | Dropes nº 314

Com Alckmin. No sábado, o deputado Barros Munhoz acompanhou o governador Geraldo Alckmin pela região. Em Mogi-Mirim, participou do início das obras de implantação do contorno rodoviário que prolongará o anel viário Jamil Bacar até os trevos de Limeira e de Conchal. Depois foi a Pinhalzinho e Pedra Bela para a entrega do recapeamento de pista e pavimentação dos acostamentos da SP-109.

Jogo de cintura. Na Alesp voltaram, com toda força, as discussões dos projetos de interesse do governo do Estado. Um período que tende a ser complicado, já que os partidos oposicionistas não medirão esforços para retardar o processo e a base aliada, por conta das eleições, não perderá a chance de tirar as suas casquinhas. Quer dizer, haja jogo de cintura para o líder do governador.

Mudanças. Por outro lado, as próximas semanas tendem a ser mais tranquilas na área governamental. Geraldo Alckmin vai alterar pelo menos 10 postos do alto escalão, por conta da necessidade de afastamento de alguns interessados em disputar as eleições de outubro. Mudanças que praticamente paralisam o governo até a conclusão.

Debate na TVB. Na próxima sexta-feira, 21, Barros Munhoz será o entrevistado do programa Helton Pimenta, nos estúdios da TVB Campinas, afiliada da Record. A população poderá participar encaminhando perguntas, via telefone, 19 3272-2022 e 3272-2620, ou através da internet, via site do programa.       

Bom para a Ascorsi. Paganini, apesar das dificuldades naturais que tem enfrentado na área pública, está satisfeito em poder oferecer, todas as semanas, boas notícias para a população. Nesta sexta-feira, 21, entregará, oficialmente, o novo barracão para a Ascorsi.

Parece pouco, para tanta alegria. A entrega do novo barracão para a Ascorsi poderia até ser considerado como um evento de menor importância. Para os defensores da coleta seletiva e do trabalho social desenvolvido pela associação, entretanto, trata-se de uma grande festa. Explica-se: a reimplantação da coleta seletiva em Itapira foi dificultada ao extremo pela administração anterior. Depois, brigas homéricas com a Sanepav, que se fazia de surda com apoio do poder executivo. Finalmente, quando o barracão não comportava o volume recolhido, os pedidos caiam no vazio.

Bom para o meio ambiente. Logo que Paganini entrou, a primeira reinvindicação que ele recebeu da Ascorsi foi: “precisamos de um barracão maior, que não chova dentro e ofereça condições de trabalho dignas aos cooperados”. Paganini prometeu e nesta sexta, cumpre, com menos de 14 meses de governo. Mas o mais importante, é que Itapira poderá duplicar o volume dos reciclados. O meio ambiente agradece.

Brigas. A sessão da câmara desta terça-feira teve “briga de contrários” e “briga de aliados”. Cesar da Farmácia foi para a tribuna e criticou o vereador Luiz Machado que teria falado que o vereador petista tinha feito uma declaração de que poderia comprar os brinquedos e coloca-los à disposição das crianças da Boa Esperança.  Cesar acabou desafiando o vereador Luiz Machado a conseguir uma autorização do prefeito para que ele possa comprar e instalar os referidos brinquedos.

Na área dos aliados, Marquinhos reclamou a negativa de Carlinhos Sartori em ceder o carro da câmara para que ele, como diretor da UVESP (União dos Vereadores do Estado de São Paulo) pudesse participar da reunião que aconteceu na cidade de Monte Alto (distante 300 km de Itapira).

Distância. Num primeiro momento, Marquinhos contra-atacou a negativa por conta do desgaste do veículo dizendo que os veículos da câmara deveriam ficar protegidos na garagem da câmara e não passar o dia todo na rua. Carlinhos explicou que o motivo principal da negativa foi a distância, que além de ficar fora da região do TCE, o motorista deveria ser um funcionário da casa, que não estava disponível.

Cinco minutos. Marquinhos saiu atirando. Primeiro disse que o presidente colocava o  próprio carro à sombra e deixava os da casa ao Sol. Depois questionou alguns procedimentos da mesa. Carlinhos, visivelmente irritado com a postura do companheiro, disse que o dinheiro público não deve ser usado para turismo. E quanto às decisões da mesa, garantiu que enquanto for presidente, ele é o responsável pela casa e é ele quem vai responder por elas e mais ninguém.

Sumiu. Por alguns momentos, Marquinhos deixou a sessão, tomou um copo d’água, respirou fundo e se mostrou profundamente arrependido do acontecido. Percebeu que passou do ponto. Aliás, como dizem os amigos, é normal Marquinhos sair do prumo de vez em quando.

A noite foi do Marquinhos. Antes da pantomina já narrada, Marquinhos foi para a tribuna e quando começou a discursar, deixou o microfone e foi buscar o paletó esquecido. Comum nas legislaturas anteriores, quando alguns vereadores discursavam até de camisa de manga curta, neste biênio, não se aceita tamanha descompostura. Mesmo quando se apela para o forte calor, o presidente lembra: “nós temos ar condicionado”.

Inexplicável. Dr. Rafael tentou explicar o inexplicável. Ao se abster de votar favoravelmente pela adutora dos Prados, sentindo que o povo daquela imensa região não gostou nem um pouco do que ele (e Cesar) fez, disse que se absteve por que queria mais explicações sobre a participação da Sabesp. Será que não havia nenhum outro procedimento para que ele buscasse tais informações, um pedido de vistas, na hora certa, por exemplo?

Bam-bam-bam. O Dr. Mauricio vem crescendo como líder do prefeito e a cada dia justifica mais a função. E pensar que tinha gente que se achava ser o único bam-bam-bam do grupo ao ponto de tentar encostar o prefeito contra a parede. De forma contundente, Dr. Mauricio condenou a inciativa do Cesar em tentar fazer “politicagem barata”(sic) por conta de desavenças de ordem pessoal. Mauricio se referia a Cesar que se propôs a comprar brinquedos para as crianças, se colocando como grande benemérito. O líder lembrou que vários empresários ajudam os mais necessitados, com grandes quantias, mas não ficam alardeando seus feitos.

Podia dormia sem essa. Dr. Mauricio disse ainda que o prefeito Paganini só não está atendendo a Vila Boa Esperança na velocidade que o vereador quer e os moradores merecem porque está revitalizando todas as praças, parques e jardins que ficaram abandonadas e totalmente destruídas após oito anos que o partido do vereador Cesar governou a cidade.

Passou. O projeto que instituiu a secretaria de desenvolvimento alterando a condição de alguns diretores passando-os para secretários e estava na mira dos oposicionistas passou sem grandes problemas pelas duas votações.

Esvaziado. O interessante é que houve uma tentativa de organização de um movimento, mas apenas três pessoas atenderam ao chamado. Um, que quer ser deputado estadual, quando viu a baixa adesão, nem esperou a votação e foi embora. O outro, quando gritou, já era tarde demais. Esse povo pensa em fazer oposição assim?

Coisas da vida. Um assíduo frequentador das sessões de câmara não resistiu ao ver o desespero dos oposicionistas e falou: “o enfraquecimento da oposição ao governo Paganini é aparente e quantificado. É prova inconteste da forma como o Mestre vem conduzindo o seu plano de governo. E tenho uma notícia triste para essa gente. Vem muita coisa por aí...”

Outro, mais professoral, emendou: “primeiro eles precisam aprender a ser oposição. O que esses dois vereadores estão fazendo é patético. Eles querem participar do governo... Tem cabimento isso? Será que eles não sabem que se o prefeito tiver que atender um pedido, sempre vai dar preferência para a base aliada? E pedidos não faltam” E relembrou: “Como era no governo Bellini? A câmara até aprovava os oposicionistas, mas o prefeito atendia? Nunca atendeu. Agora, pelo menos, os vereadores não fingem ser democratas, valem-se da condição de ser maioria. O recurso maior da democracia.”   

Cronograma. O Cesar teve o desplante – ou talvez um aconselhamento sofrível - de pedir o cronograma de obras da prefeitura para que ele saiba o que o governo vai ou não vai fazer e ele não tenha suas indicações rejeitadas por conta do que está planejado para ser executado. Faltou alguém explicar para o vereador que para ele ter acesso a esse cronograma é simples: basta integrar um grupo que vença a eleição e, ainda por cima, saiba planejar e executar um cronograma de obras.  

Fonte: Da Redação do PCI

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