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Itapira, 16 de Abril de 2024
Notícia
13/08/2014 | Dropes nº 352

É vapt vupt O prefeito Paganini continua dando expediente normal na Prefeitura, visitando obras e ainda encontra tempo para fazer campanha para a reeleição do deputado Barros Munhoz.  Visita de três a quatro empresas por dia. Explicou: “Cada visita dura de quinze a vinte minutos. Mais do que isso o candidato pode perder voto, principalmente, o do dono da empresa.”

De volta aos bons tempos Ao voltar às empresas e conversar com os trabalhadores, o Mestre revelou que além de ser prazeroso, está sendo gratificante. “Eu volto aos tempos de campanha quando ouvia os pedidos para Itapira voltasse a ser bem administrada, bem cuidada e retomasse o desenvolvimento social e econômico.” E concluiu: “Hoje, os mesmos trabalhadores retornam que as expectativas vêm sendo confirmadas. Estão felizes!”

É bom ouvir Paganini declarou que essas visitas tem permitido um contato com pessoas que normalmente ele não encontra, apesar de continuar frequentando os mesmos lugares que sempre frequentou e de participar de quase todos os eventos da cidade. “É bom ouvir as queixas para que a gente possa estabelecer as prioridades, consertar o que não está funcionando. Infelizmente, nem sempre podemos atender na velocidade que gostaríamos, mas pelo menos tentamos resolver o que é mais urgente.”

Uma ajuda e tanto Paganini está feliz ao perceber que os trabalhadores estão acompanhando obras, as inaugurações que estão ocorrendo e que a vida deles está melhorando. Paganini disse que poderia estar fazendo mais não fosse o fraco desempenho econômico e a queda na arrecadação (que neste mês deverá cair mais de 15%). Tem explicado que é nessa hora que o bom administrador aparece, tem procurado manter o ritmo e atender as prioridades. E conclui: “Itapira tem sorte em ter um deputado como Barros Munhoz que não mede esforços para buscar os recursos onde eles estiverem.”

Prefeito fora Depois que Paganini ouviu dos trabalhadores que fazia muito tempo que um prefeito da cidade não aparecia na empresa para pedir votos para um deputado, fez as contas e concluiu: “eles estão certos, faz 10 anos que o prefeito de Itapira não entra na campanha para ajudar um deputado.”. O último foi Barros Munhoz na eleição que quase elegeu Toninho Orcini.

Bem de Itapira Mas o que tem mais animado Paganini nessas visitas às empresas é a percepção dos trabalhadores e dos empresários que associam o trabalho conjunto do prefeito e do Deputado para o bem de Itapira.

Na rua... O deputado Barros Munhoz está com a campanha na rua, visitando cidades. As pessoas que estão acompanhando o deputado nessas visitas revelam que por conta das fortes ações parlamentares e assistência aos municípios já era esperada muita festa e muito apoio

...e no coração Mas nem os mais otimistas esperavam ver o que vem ocorrendo em todas as cidades visitadas. É tanto assédio, tantas fotografias, tantos abraços e abertos de mão que ninguém quer voltar para casa sem ter contato com o deputado. Com essas e outras, a programação das visitas tem sido, sistematicamente, reformuladas, em função dos atrasos nos compromissos seguintes.

No gabinete Na capital, nesta segunda-feira, Munhoz recebeu a visita do Presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de São Paulo, Braz Albertini, e demais diretores que não se esquecem dos benefícios conquistados e implantados por Munhoz, quando Secretário da Agricultura, que duram até os dias de hoje.

Gostou Na segunda-feira, Aécio Neves foi o entrevistado por William Bonner e Patrícia Poeta, no Jornal Nacional. Munhoz acompanhou e assim se manifestou: "Foi ótima, uma participação excelente, o Aécio se saiu muito bem, mesmo tendo sido apertado com assuntos como o do aeroporto, que já foi exaustivamente explicado, ele se apresentou tranquilo e se mostrou infinitamente mais preparado para cuidar do Brasil do que a candidata que lidera as pesquisas. Aécio Neves resgatará o nosso orgulho de ser brasileiro.".

Boca de siri Na Câmara o assunto SAAE parece ter recebido um banho de água gelada com a entrada do relatório da sindicância. Parece que levou aos vereadores as explicações desejadas e que os mais afoitos perceberam que como naquele mato deve ter coelho de montão, preferiram aguardar os fatos a sair dando tiros a esmo, principalmente agora que o SAAE recebeu autorização judicial para a quebra de sigilo bancário e fiscal dos dois principais envolvidos.

Nada Num canto da Praça Bernardino, nesta terça-feira, o assunto principal foi a quebra de sigilo dos principais envolvidos no caso SAAE. Um cidadão desafiou: “alguém acredita que essas pessoas seriam idiotas ao ponto de usar a própria conta bancária? Eles fazem tudo com dinheiro, à vista ou usam laranjas. Ninguém vai achar nada!”

Outro retrucou: ”Não me parece que essas pessoas eram tão cuidadosas. A impressão que a gente tem é que elas se achavam impunes, que praticavam o crime perfeito.” E completou: “Basta uma movimentação estranha, não justificada para a configuração do crime. Além disso, outras pessoas poderão ter o sigilo quebrado, uma hora acha. Se fizeram o que estão falando, dá para pegar!”.

Ninguém é pirata Um terceiro que estava ouvindo a conversa resolveu filosofar e acabou arrancando gargalhadas: “Só os piratas é que roubavam e enterravam o tesouro para usufruir tempos depois, vendendo as joias para os esquecidos. Os piratas de hoje tem pressa e acabam ostentando o enriquecimento ilícito para todo mundo ver. É quando eles são apanhados.”

Faz de conta Não se sabe quem foi que deu a ideia, mas o fato é que o vereador Rafael teve a coragem, diante da ausência de assunto para polemizar, o de lançar suposições, como se a vida política de uma cidade pudesse viver no mundo do faz de conta.

O Dr. Rafael queria saber da bancada governista e em especial do líder Mauricio Cassimiro de Lima, como eles se portarão diante da eventualidade do vice-prefeito Dado Boretti assumir o posto no lugar de Paganini depois dos últimos acontecimentos. “Vocês vão continuar do mesmo lado ou vão para a oposição?”

Companheiro é companheiro Dr. Mauricio, maldosamente, diga-se de passagem, disse que preferia deixar a “comichão da curiosidade” remoendo as dúvidas do vereador negando-lhe qualquer resposta. Só faltou dizer na tribuna que o vereador só deve satisfação das suas decisões aos seus eleitores e só saberá se elas foram aceitas na eleição seguinte, se repetir ou aumentar a votação.

“Devo dizer que Paganini, desde que assumiu, trabalha todos os dias, das seis da manhã até as oito da noite, no mínimo. E completou: “nessa bancada, companheiro é companheiro! Coisa que a gente não vê por aí!”.

Imaturidade política Para quem entende do ramo não é difícil concluir sobre o tamanho da imaturidade política do vereador Rafael, que além de revelar que para ele, fazer oposição não é buscar alternativas, mas atazanar a vida dos contrários, o tempo todo. Mostrou, também, que assimilou rapidamente o estilo novotempista, aquele onde a política não é a arte de conversar, de conciliar, do que é possível, dentro da realidade atual. Ao versar sobre o que não aconteceu, é legislar sobre o sobrenatural.

Nada definido Que a situação da Dilma não está nada boa em relação às pesquisas eleitorais, isso é fato. Mas para Aécio e Campos, o mar também não está para peixe. Somando as intenções dos três principais concorrentes, incluindo o pastor Everaldo, chega-se a 31%. Em 2010 a soma dos principais opositores cravava 48% e em 2006, 39%. Diferenças maiores e mais confortáveis, no entanto a oposição acabou perdendo as duas eleições.

Margem de erro O que mais tem motivado os opositores para esta eleição é a constatação de que 70% dos pesquisados querem mudanças. Uma tendência que deveria estar refletindo nas pesquisas com maior intensidade, no entanto, as alterações ficam dentro da margem de erro.

Não querem arriscar Os principais analistas políticos estão avaliando que apesar do sentimento de mudança cristalizado na população, os principais candidatos oposicionistas não estão conseguindo convencer o eleitor de que representam a mudança esperada. Com isso, o eleitor fica com o certo e não com o duvidoso, prefere o conhecido ao desconhecido.

Seis por meia dúzia Havia um tempo que o eleitor quando se cansava de um determinado grupo, caia na conversa fácil dos opositores, virava o jogo e colocava o grupo insistente ou novo no centro das decisões. O grupo eleito acertando, em regra, passava a revezar as cadeiras a cada eleição. Errando, o anterior retornava e o grupo novo sumia do mapa. Com essas experiências, a maioria dos eleitores aprendeu a trocar seis por meia dúzia.

Muito pior Mas o que mais tem tirado o sono dos marqueteiros oposicionistas é que a estratégia de Dilma era chegar até o horário eleitoral na casa dos 30% nas intenções de voto. Um número mágico mínimo que os gurus petistas indicavam como possível de ser revertido. Chegar nessa fase da campanha com chances de levar a eleição no primeiro turno, nem mesmo Lula vislumbrava. Conclusão: vai ser uma campanha difícil para Dilma, mas para os opositores, deve ser pior do que imaginavam. A única chance é levar para o segundo turno.

Insônia Outro ponto da insônia tucana é que apesar da avalanche negativa contra Dilma, desde o início do ano, como o vai faltar energia; a CPI da Petrobras vai ser um escândalo maior que o mensalão; a Copa vai ser um desastre, vai ter problema nos acessos, a bandidagem fará a festa com os turistas, vai ter estádio desmoronando, se a seleção perder ninguém segura; a base aliada vai virar farinha; a inflação voltou com toda força, a economia está em frangalhos... Toda essa artilharia não conseguiu fazer com que Dilma sofresse um revés importante e levasse os opositores ganharem corpo sarado.

Feitiço O problema dessa resistência de Dilma é que diante de tanta notícia ruim que foi amplamente divulgada por todos os meios de comunicação é que o feitiço poderá se voltar contra o feiticeiro. Se Dilma depois do horário eleitoral esboçar crescimento e vencer com folga o primeiro turno. Além de abalar a oposição, a imprensa que adotou o “fora Dilma” poderá perder mais alguns nacos de credibilidade. Por conta disso, já tem órgão de imprensa repensando a linha editorial. 

 

Fonte: Da Redação do PCI

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