20/10/2014 | Governo libera R$ 2,7 milhões para cidades catarinenses afetadas por chuvas
Governo libera recursos para municípios de Santa Catarina
O Ministério da Integração Nacional autorizou hoje (20) o repasse de R$ 2,7 milhões para as cidades catarinenses de Mondaí, Capinzal e Lages. Os recursos são destinados a obras para o restabelecimento de serviços essenciais prejudicados por fortes chuvas e granizo.
Conforme portarias publicadas no Dário Oficial da União, serão destinados R$ 73,9 mil para o município de Mondai, R$ 83,9 mil para Capinzal e R$ 2,5 milhões para Lages. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil.
De acordo com a legislação que regulamenta o uso dos recursos do fundo, os municípios terão prazo de 180 dias para a execução das obras e serviços. Após esse período, as prefeituras devem apresentar prestação de contas final, no prazo de 30 dias.
Devido à estiagem prolongada, seca, chuvas intensas e enxurradas, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu a situação de emergência em municípios de Minas Gerais (Angelândia, Ataléia, Serra da Saudade e Verdelândia), de Pernambuco (Exu), do Piauí (Antônio Almeida), do Paraná (Peabiru), e de Santa Catarina (Dionísio Cerqueira).
Com o reconhecimento da situação de emergência, as cidades afetadas podem receber recursos federais para assistência às vítimas e reconstrução de estruturas danificadas.
Editor Marcos Chagashttp://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-10/governo-libera-r-27-milhoes-para-cidades-catarinenses-atingidas-por-chuvas
Comentários, artigos e outras opiniões de colaboradores e articulistas não refletem necessariamente o pensamento do site, sendo de única e total responsabilidade de seus autores.
25/03/2017 - Passageiros do metrô do Rio já podem ir da Tijuca à Barra sem trocar de trem
25/03/2017 - Lei Rouanet: de transparência a limites de incentivo; veja o que muda
24/03/2017 - STJ concede habeas corpus que concede prisão domiciliar a mulher de Cabral
24/03/2017 - Especialistas divergem sobre efeitos dos projetos de lei da terceirização