Documento traz informações sobre lojas virtuais e esclarece sobre vendas de produtos e serviços à distância.

Ir às compras com o clique do mouse é uma opção para quem procura comodidade e economia de tempo. No período do Natal, o fluxo de compras pela internet aumenta, e as chances de aborrecimento por parte do consumidor, também. A Fundação Procon de São Paulo, ligada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, divulgou uma lista com os sites não confiáveis.

O órgão disponibiliza também o "Guia do Comércio Eletrônico". O documento traz informações sobre lojas virtuais e esclarecimentos sobre vendas de produtos e serviços em sites de compras coletivas, e-commerce e clubes de compras, entre outras modalidades de comércio eletrônico.

Sobre os sites de compra coletiva, por exemplo, o órgão de defesa do consumidor orienta: "se o cidadão tiver problemas com o produto ou o serviço adquirido, tanto o estabelecimento comercial que fez a oferta, como o site de compra coletiva podem ser procurados, pois ambos são responsáveis por solucionar a questão".