Segundo a coluna de Mônica Bergamo, desta sexta-feira, na Folha, o Banco Votorantim que se comprometeria a pagar de volta o BNDES, o valor emprestado, caiu fora da negociação. O BNDS não aceita garantias diretas do Corinthians.
Sem o Votorantim, as negociações voltaram para a CEF (Caixa Econômica Federal) e Banco do Brasil. Aquele que assumir receberá como garantias do Corinthians receitas futuras de eventos no estádio e também do direito de comercialização do nome da arena. Resta saber se os acionistas vão aprovar a transação.
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