Más notícias no front me­tereológico. Além do fato da ausência de chuvas garantir o janeiro mais secodes desde 2001, segundo registros do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgotos), com 126,00 mm, a distribuição de chuvas foi irregular a ponto desta marca ter su­perado em muito outros dois pontos de aferição, do Inmet (Instituto Nacional de Metereologia) cuja estação automática está localizada na Usina Nossa Senhora Aparecida (71,2mm) e no outro extremo, na Fazenda Calunga, 60,1mm. Cada milímetro de água corres­ponde a um litro de água por metro quadrado.

Desde que o Saae pas­sou a compilar este tipo de informação, em 1998, o ano de 2001 registrou o índice mais baixo, com115,3 mm. Em compensação , em dezembro havia chovido 306,mm. Em dezembro passado choveu somente 146,3mm. Segundo pre­visões dos principais ins­titutos de meteorologia a seca deverá se prolongar pelo menos até a primei­ra semana de fevereiro, situação que assusta os agricultores.

O nível do Ribeirão da Penha e do Rio do Peixe está com característica de períodos secos. Perto da estação de captação de água do Saae apenas um filete pode ser observado, ainda sim, devido ao repre­samento feito em meados de 2012. O atualpresiden­te do Saae, José Armando Mantuan, tem expressado tranquilidade com relação ao assunto, descartando medidas de racionamento a curto e médio prazos. Em fevereiro passado choveu 140,6 mm.

A umidade do ar chegou na quinta-feira, 30, a 26%. Na SP- 147, nas imediações da praça de pedágio, era possível observar uma né­voa espessa formada por poeira e fumaça, já que diariamente focos de quei­mada têm sido avistados no antigo Horto de Vergel. Segundo dados do Inmet, a temperatura ultrapassou os 30 graus em quase todos os 30 dias do mês. A maior marca foi atingida no dia 08 de janeiro, com 35 graus positivos.