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Itapira, 03 de Maio de 2024
Notícia
10/11/2013 | Perseguição política. Até onde vai essa conversa?

Sempre que esse assunto de perseguição vem à baila, a maioria dos casos se concentra em servidores públicos contratados pelo regime estatutário - aqueles que se submeteram a um concurso público.  Mas há perseguição política de outras naturezas. Por exemplo, influenciar empresas a demitir um determinado desafeto ou dificultar a participação de empresas em concorrências públicas ou retardar a tramitação de processos que correm nos órgãos governamentais.

Mas o que faz mais barulho e chama a atenção da população é a ação sistemática de determinados governos que por discordâncias políticas ou divergências pessoais demite servidores sem causas claramente justificadas ou executam procedimentos inadequados até fazer com que “os indesejados” peçam demissão. Gestos, evidentemente, deploráveis, para não dizer irresponsáveis. Tá todo mundo careca de saber que quando o poder público não consegue provar a legalidade dos seus atos nas demissões, a justiça determina, sem grandes esforços, as reintegrações acompanhadas dos salários eventualmente não pagos, além dos prováveis ressarcimentos a título de danos morais. Enfim, a maioria dos casos acaba em uma aventura jurídica e cara na conta dos contribuintes.

A questão, no entanto, pode estar além dessa compreensão técnica. Será que o simples fato de integrar um partido opositor ou de ter participado da campanha, direta ou indiretamente, de um candidato derrotado caracteriza-se como motivo de perseguição?

Não é difícil deduzir que em uma eleição em que o prefeito foi eleito com sessenta por cento dos votos, quando projetados sobre os servidores, pelo menos quatro gostariam de ver outra pessoa na cadeira. Deve, então, esse prefeito castigar e demitir quarenta por cento do funcionalismo municipal? É óbvio que não. Quando um ou dois reclamam desse expediente, será que não existem pormenores não publicáveis?

Vale a pena perguntar. Que empresa manteria um funcionário que oferecesse indícios de estar ligado aos concorrentes ou que não aceitasse as determinações superiores ou desrespeitasse a hierarquia? No serviço público o processo é diferente, o chefe do poder executivo acaba tendo ue engolir esse funcionário. Será que essa situação não abre excessos ou histórias mal contadas?

Um servidor que participou e torceu fervorosamente para outro candidato ganhar, será que vai trabalhar com afinco para o novo “patrão” ou vai fazer o que pode para pavimentar o retorno do antigo chefe? Quem é que perde de fato quando isso acontece?

Sejamos justos, se existe interesse do governo eleito em não ter determinadas pessoas em postos chaves da administração, também existe interesse dos opositores em criar situações embaraçosas para comprometer os governos em curso.

Se não é admissível que um trabalhador público seja punido injustamente por conta da sua ideologia política, também não é admissível que esse servidor exerça a sua função trabalhando contra os interesses do governo e do povo.

Há de se encontrar o ponto de equilíbrio e sensatez!

Mais que uma boa ideia... Depois de conseguir R$ 23 milhões do PAC-2 do governo federal, Itapira conquistou através do deputado Barros Munhoz (PSDB) outros R$ 28,5 milhões desta vez do governo do estado para construção de 305 casas populares e outros R$ 439 mil para a reforma da ETEC.

Orçamento. O orçamento municipal para 2014 deu entrada na Câmara municipal esta semana. Agora, os vereadores terão a oportunidade de fazer emendas ao projeto, destinando verbas para entidades, obras e melhorias que se fazem necessárias. É neste momento que a população deve acompanhar os trabalhos, para que os interesses da coletividade não sejam deixados de lado.

Audiências. Em entrevista esta semana, o presidente da Casa, vereador Carlinhos Sartori (PSDB), garantiu que serão realizadas audiências públicas na Câmara com a presença dos secretários municipais para discutir com a população o que é e o que não é possível ser feito.

Democracia. Com isso, espera-se que o processo seja o mais democrático e o mais transparente possível. Mas para que isso aconteça, é necessária a participação popular. Se levarmos em conta o número de cida­dãos interessados que acompanham os trabalhos legislativos ou mesmo as audiências públicas para prestação de contas, vai dar pra ouvir as moscas.

Sinal digital. A partir de 2014, Itapira passará a contar com o sinal digital da EPTV, filiada da rede Globo na região de Campinas. A melhoria é antigo anseio da população itapirense que há muito vê as cidades vizinhas desfrutarem de uma melhor qualidade de vídeo e áudio. As obras da nova torre de transmissão já estão em andamento e serão custeadas e mantidas pela própria emissora.

Na Talisman. O sábado de manhã foi marcado pelo encontro de vários produtores rurais e ambientalistas em busca de soluções práticas para a convivência pacífica entre os interesses empresariais e a manutenção do equilíbrio das diversas espécies que habitam a nossa região. Talvez não tenhamos soluções imediatas, mas um grande passo foi dado.

No Galego. Dentro programa de arborização da cidade, em busca de transformar a vida nossa de cada dia cada vez com mais qualidade, os trilheiros da 5ª Trilha Ecológica, os escoteiros e algumas pessoas do bairro que compareceram espontaneamente, sob a batuta do professor Zé Alair, plantaram 160 mudas de árvores no Jardim Galego. O SAMA já conseguiu alguns milhares de mudas que serão distribuídas pela cidade. Vamos aguardar e participar!

Depois do Galego. A nota triste é que depois que o prefeito Paganini limpou um lixão a céu aberto na estrada que liga o jardim Galego à vicinal Itapira-Mogi Guaçu, cercando a área e plantando quase trezentas mudas, duzentos metros depois um novo lixão foi criado como pneus, sofás, papeis, restos de comida e por aí vai. Quando é que o nosso povo vai aprender a não jogar lixo assim ou chamar a atenção de quem faz.  

Na Penha 1.  A Fábrica de Papel e Papelão N. S. da Penha apresentou, neste sábado, aos acionistas e convidados a nova máquina, que já em funcionamento, que foi adquirida por R$ 30 milhões, elevando a produção diária para 19 mil toneladas. Para se ter uma ideia da ousadia empresarial da Penha, o equipamento tem 135 metros de extensão, iguais a ela fora do Japão só existem três no mundo inteiro, e o modelo é o mais avançado tecnologicamente.

Na Penha 2.  O grande empresário itapirense Funabashi Yoshio,  em discurso,  agradeceu a presença de todos, destacando o deputado Barros Munhoz e o prefeito Paganini. Agradeceu, também, a presença do vice-prefeito. Como Dado Boretti não se encontrava, imediatamente, o tropeço foi corrigido pelo cerimonial.

Estão de mal? Como Paganini e Munhoz não se encontraram na manhã de sábado, na indústria Penha, mexericos já tentaram imaginar uma briga para os dois. Tentaram! O fato é que Paganini compareceu para o café da manhã e ficou até a apresentação do novo equipamento. Depois foi para o casamento de um sobrinho da qual era padrinho. Munhoz que estava com a agenda cheia, tirou um espaço no final da manhã para prestigiar a diretoria da Penha e saudar o grande amigo e empresário do grupo Jacto, Jiro Nishimura.

Dez anos na pista. Na manhã deste domingo, por conta da celebração dos 10 anos da pista de skate do Convívio Prefeito Alcides de Oliveira, no Penhão, foram reunidos skatistas de várias cidades para um campeonato regional. Além disso, uma exposição fotográfica lembrou os dez anos de história da pista. Com a integração da Secretaria da Cultura o público brindado com várias atrações musicais. Estimativas preliminares mostram que mais de 1,5 mil pessoas passaram pelo evento que varou o dia.

Vai ser a melhor da região. A festa foi tão bonita e participativa que deu ao prefeito Paganini a certeza de que os investimentos realizados no Convívio foram mais do que importantes: “levou vida para aquele setor. Os jovens estão curtindo o espaço. A pista de Bicicross está atraindo jovens das cidades vizinhas.” Os responsáveis pelo Skate aproveitaram o momento e pediram recursos para a modernização da pista. Segundo Domingues, para prepara-la para receber o circuito regional serão necessários de 150 a 200 mil reais. O prefeito já solicitou os estudos e colocará na lista de pedidos que fará ao Deputado Barros Munhoz, no início do próximo ano.

Não para, não para... A presidente Dilma Rousseff ficou uma onça nesta sexta-feira por conta da recomendação do Tribunal de Contas da União para que as grandes obras com suspeitas na execução fossem paralisadas. Para Dilma “paralisar obras é extremamente perigoso. Porque depois ninguém repara o custo. Se houve algum erro, por parte de algum agente, não tem quem repare, a lei não prevê”. 

Fonte: Da Redação do PCI

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