Só deus brasileiro pode salvar.
O vereadodor Zé Branco foi visto ontem, sábado, dia 18 de junho, numa missa no Istor Luppi. Ele tratou o compromisso como inadiável. Não se sabe se ele foi buscar paz de espírito para o que está acontecendo com ele na política ou se buscou reforço divino ou tem em Alberto a esperançã para a solução dos seus problemas.
A 3ª vara vem ou não vem.
Para alguns especuladores, é coisa para muito tempo, ainda. A recente reunião foi mais uma vez uma decepção. O presidente do Tribunal recebeu a comitiva com, digamos assim, extrema má vontade. Novamente deu mostras de querer empurrar com a barriga.
Para não perder a viagem.
Barros Munhoz sentindo que seria mais uma reunião infrutífera, tratou logo de propor ao presidende da casa de justiça a apresentação de um projeto que estabelece a criação da 3ª vara num prazo máximo de três anos. Eis que Dr. Bedran teria respondido: "tudo bem deputado".
Dra. Helia sai em socorro.
Vendo que nada de concreto sairia daquela conversa, a Dra. Helia sugeriu que além dos espaços disponíveis para a instalação da 3ª vara, haveria a possibilidade de remanejamentos internos na alocação dos funcionários. Um integrante da comitiva virou para o companheiro que estava ao lado e questionou: "Mas assim, a coisa continuará emperrada, do mesmo jeito!"
Má vontade?
Se nesta reunião foi sensível a má vontade por parte do presidente, na anterior, nem se fala. A comitiva itapirense teria sido atendida de favor, pois alegava-se que a dita reunião nem havia sido agendada.
Uma hora a pedra dura, fura.
É assim que os apoaidores de Barros Munhoz entedem a ação do líder. Para conseguir qualquer coisa nesse país, tem que ficar em cima. Marcar presença e pressão. Um dia, acontece.
Fechando o cerco.
Munhoz dá mostras de que não está para brincadeiras. Está usando todas as fichas que tem para garantir o mínimo de partidos integrando as candidaturas adversárias. E nessa, muitos colaboradores da administração atual, que lá estavam só para garantir o partido na coligação, estão sendo convidados a entregar o chapéu ou, os própios, pedem, espotaneamente, exoneração na esperança de integrar o outro grupo.
A desviada de Noé.
Que Noé Massari está desesperado para encontrar uma sigla partidária para que ele possa acomodar as suas intenções eleitorais não é mais novidade. O que não se esperava era a artimanha que ele está usando para despistar os bisbilhoteiros. Faz de conta que está atrás de um partido, mas negocia com outro.
Propaganda gratuita?
Noé fez publicar, nesta semana, nos jornais da cidade, um box com uma foto dele ao lado de Paulo Skaf. Na nota, Noé agradece ao presidente da FIESP pela paciência e construção da Escola do Sesi e rasga elogios ao recente integrante do PMDB: a política precisa de homens como Paulo Skaf, diz ele.
Tempo pra foto e olha lá!
O assédio ao presidente da FIESP, em Limeira, foi grande. O único momento em que Noé conseguiu chegar perto de Skaf foi no espaço para fotos. Não dava para conversar, nem fazer com que ele ouvisse. Recebeu o agradecimento, na publicação.
PMDB ou PSD?
Ao demonstrar proximidade com Skaf, Noé tentou passar a idéia de que estaria tentando pegar o PMDB de Itapira para ele. Assim, faria com que eventuais investidas contrarias gastassem vela à toa. Em viagem a São Paulo, ele procurou outro endereço: o PSD do Kassab.
Rizola declara apoio a Alberto.
O grande jurista itapirense, Dr. Rizola, está propagandeando o nome de Alberto Mendes como futuro prefeito de Itapira. Depois de adotar uma postura neutra na política itapirense, por muito tempo, não respeitou nem o provável candidato situacionista, falou em alto e bom som bem pertinho de DADO, numa feijoada partidária.
Rizola será o vice ou secretário.
A quem diga que o apoio do advogado Rizola ao candidato Alberto Mendes tem promessas bem amarradas. Não se sabe se ele será o vice que Alberto queria ou receberá uma bela cadeira no primeiro escalão.
Rizola reviverá o palanque?
Para quem não se lembra, Rizola, graças à sua fenomenal oratória, conseguiu eleger um prefeito. Como Alemão era ruim de palanque, Rizola foi escalado para finalizar todos os comícios. Foi um grande sucesso. Alemão foi eleito.
Rizola tentou para si, mas não deu certo.
Alemão fez uma péssima administração. Rizola acabou sendo responsabilizado por ter ajudado a elegê-lo. Ficou mau na fita. Na eleição seguinte, imaginando que poderia ganhar votos para si, ficou entre os menos votados.
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