Não se fala noutra coisa!

A TV PCI, o canal de vídeo do Portal Cidade de Itapira, caiu nas graças do internauta itapirense. Primeiro foi com a transmissão ao vivo da Festa della Nonna. Agora com a entrevista gravada de Alberto Mendes deu um passo à frente. É assim que Renato Silva respondeu para os que parabenizaram a iniciativa: “vocês não viram nada, estamos nas preliminares. Aguardem!”

Uma idéia arrojada.

“Ter uma estação de TV é o sonho de qualquer cidade. Mas não é uma tarefa fácil, nem barata. Além do custo altíssimo, a concorrência com os canais abertos seria desproporcional. A TV PCI é um TV local, vai atender as necessidades de Itapira, sem tirar o público das novelas ou programas preferidos, nem interferir na mídia local. Aliás, naquilo que depender da TV PCI, a idéia é a soma dos bons propósitos, interagir com as outros meios de comunicação. Nas eleições do ano que vem o canal de vídeo do Portal Cidade de Itapira vai oferecer ao eleitor uma ferramenta eficaz para a definição do voto. Esquadrinhou Renato Silva.  

A entrevista de Alberto

Um internauta achou a entrevista do Alberto meio café com leite. Ele esperava mais. Elogiou as perguntas. Achou que elas foram muito bem formuladas. Mas não viu as respostas do jeito que ele imaginava que elas viessem. Viu Alberto como o dono da verdade, como papai sabe tudo, às vezes com ares de antipatia, isso quando não fazia expressões tipo “bicho papão”.

O olho gordo.

Um virtual candidato teria confidenciando a um amigo que se surpreendeu com a performance de Alberto na entrevista. Achou que o pré-candidato do PDT vacilou em algumas perguntas, que não respondeu o que foi perguntado em outras, enrolou nas mais capciosas e praticamente leu a maioria das respostas programadas. Mas quando partia para a espontaneidade, não só ficou mais convincente, como aparentou desprender-se da orientação da sua assessoria. Nesse ponto, concluiu o observador concorrente, ele poderá crescer. Para ficar em pé de igualdade, muita preparação dos adversários vai ter que rolar.

Dessa vez, Alberto não se perderá!

O pré-candidato Alberto Mendes foi premiado na promoção do Dia dos Pais do Posto Coloço. Ganhou um GPS. Um prêmio que não poderia ter chegado noutra hora melhor. Segundo os engraçadinhos do pedaço: o GPS vai dar rumo à campanha, não vai deixar o candidato perdido e, caso não vença, não precisará de placa indicativa colocada na saída da cidade mostrando-lhe o caminho que deve seguir, para ir embora. Quanta maldade!

Dra. Helia não gostou.

Na inauguração do novo prédio da Cia. da Polícia Militar, o mestre de cerimônia ao se referir à juíza diretora do fórum Dra. Helia Pichotano teria errado a pronuncia do nome e tascou: agradeço a presença da Dra. Hélia “Picotando”. Um cidadão que estava por perto aproveitou o erro e o transformou em piada. Ele disse que a reação da juíza teria sido: “Eu juro, não falei nada, a minha boca é um túmulo!”.

MC culto é outra coisa!

Errar na pronuncia de nomes é comum nessas ocasiões. As presenças das pessoas são confirmadas por uma equipe e repassadas aos mestres de cerimônia e aos políticos mais importantes para as devidas saudações habituais. No atropelo, as pronuncias corretas dos nomes e sobrenomes não são verificadas. No caso da Dra. Helia, o MC deve ter sido levado pelo conhecimento da língua italiana que no caso da junção “ch”, que no Brasil assume o som de “x”, na língua italiana, tem o som de “q”.  

O deslize de Munhoz.

Na mesma cerimônia, o deputado Munhoz saudou todo mundo, menos o vice-prefeito Antonio Carlos Martins. Seria uma retaliação? Nada disso, Ao encontrar-se com Martins, em seguida, desculpou-se. Ao dizer-lhe que voltaria ao microfone para corrigir o erro, o vice, pacificamente, respondeu que não havia necessidade. Disse que entendia que nesses momentos falhas dessa natureza ocorrem. Mas para o deputado, esse erro é imperdoável. Voltou ao microfone, agradeceu a presença de Martins e pediu desculpas pelo lapso de memória.   

Toninho, só no dia seguinte.

Toninho Bellini continua evitando os contatos com aglomerações. Não compareceu na inauguração do novo prédio da Polícia Militar. Apareceu para conhecer a obra, na sexta-feira, espremido entre dois grandes compromissos. Mostrou que quando ele quer, o tempo é arrumado.

A dança dos partidos. A missão.

Manoel Marques ao ser questionado sobre a possibilidade do grupo perder o PV e o PSB, disse acreditar que tudo está acertado e que nenhuma mudança cairá sobre as suas cabeças. Mas por via das dúvidas, tem partidos prontos para serem usados em caso de necessidade. E sentenciou: “mesmo que tenhamos a má notícia no prazo final, dia 30 de setembro, ainda assim, dará tempo, ao meu grupo, de transferência para outra agremiação”.  

Mino e Dado, na mesma linha.

Durante a inauguração do prédio da Cia. da Polícia Militar os dois lá estavam. Em conversa reservada garantiram que não existe nenhuma possibilidade do PSB cair em mãos erradas. Mas com uns apertos aqui e ali, a certeza foi se transformando em dúvida.

Dado não foi à convenção.

Prova maior de que o lançamento da pré-candidatura de Dado “foi para pessebista ver” deu-se por conta da ausência dele na convenção do PC do B ocorrida na segunda-feira, 15, um dia antes do anúncio de Mino Nicolai na Câmara. Explica-se! O PC do B já tinha declarado que só não apoiaria o candidato oficial se ele fosse Manoel Marques. Parte da executiva tinha manifestado apoio a Dado. Logo, se a candidatura fosse pra valer, a presença de Dado era fundamental.

Por falar em Dado!

Um funcionário do SAAE está atormentado com as coisas que estão acontecendo por lá. Diz que há excesso de funcionários, ou melhor, excesso de chefia, quase uma para cada funcionário. Disse, também, que alguns desses chefes ficaram ricos de uma hora para outra compraram casas, chácaras, até motos caríssimas na faixa de R$ 50 mil. Esse funcionário recomenda ao Dado que investigue o que está acontecendo.

Mais um zero em política.

Mesmo com a intenção única de lançar Dado fosse para segurar o PSB, o grupo situacionista deveria ter comparecido em peso, com Dado a tiracolo para jogar uma pá de cal sobre o setor que quer embarcar na candidatura de Alberto Mendes. Com esse deslize, os adesistas perderam as chances de retomar a discussão. O Alberto estava lá!

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