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Itapira, 28 de Mar�o de 2024
Notícia
26/11/2014 | Dropes nº 375

Regularização Ambiental Foi realizada nesta terça-feira, 25, a audiência pública para discutir o Projeto de Lei que suplementa o Programa de Regularização Ambiental (PRA) das propriedades e imóveis rurais. Para o líder do governador Alckmin, deputado Barros Munhoz, responsável pela apresentação do projeto, pela convocação e coordenação do evento, as discussões transcorreram em altíssimo nível.

Todo mundo reunido  A audiência pública reuniu representantes de sindicatos rurais, movimentos sociais, institutos de pesquisa, universidades, ONGs, representantes do governo estadual, deputados estaduais e federais, produtores rurais e interessados no tema apresentaram.

Situação e oposição A mesa dos trabalhos coordenada por Munhoz foi composta pelos deputados Bruno Covas (PSDB), Itamar Borges (PMDB), Davi Zaia (PPS), Pedro Tobias (PSDB), José Zico Prado (PT), Beto Trícoli (PV), Roberto Moraes (PPS), Ana do Carmo (PT), Enio Tatto (PT), Welson Gasparini (PSDB), Professor Tito (PT) e o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS/SP).

Unânime O deputado Barros Munhoz conseguiu um feito admirável. Diante de um tema polêmico, fértil nas radicalizações, líder do governo foi parabenizado não só pela iniciativa da apresentação do projeto, mas pela forma democrática, participativa e transparente com que está conduzindo cada passo do processo.   

Sintonia Munhoz, depois de classificar essa audiência pública como a mais importante dos últimos tempos, disse estar buscando a adequação ambiental dentro das regras federais que traga o menor impacto social e econômico para os paulistas: "Fazer mais trará efeito colateral social. Fazer menos implica em conflito com lei federal. Essa sintonia fina foi considerada no projeto".

Meu nome é trabalho  O prefeito Paganini visitou nesta terça-feira os Ministérios da Saúde, das Cidades, do Turismo, do Esporte e do FNDE. Nesta quarta-feira trabalhará os vários gabinetes na entrega de pedidos de emendas parlamentares.  Quer voltar com o picuá cheio.

Segurança Os vereadores Marquinhos e Rafael usaram a tribuna para criticar a presença de dois guardas municipais durante as sessões. Para eles, os vereadores não precisam de segurança.  Para um assíduo acompanhante dos trabalhos legislativos, os dois reclamantes não se importavam com o desrespeito constante que vinha de uma ou duas pessoas, supostamente contratadas para tal finalidade, mas que aplaudiam até espirro da bancada oposicionista.

Pipoqueiro O clima esquentou quando o vereador César começou a se manifestar durante a fala do vereador Mauricio, quando defendia o HM, que retrucou dizendo que para subir na tribuna e falar é preciso, antes de qualquer coisa, ter muita coragem e competência.

Tão pequeno Mauricio respondia a crítica formulada por Rafael de que um disjuntor do 3º andar não estava funcionando direito e levava o paciente de um determinado quarto a tomar banho frio. Mauricio respondeu dizendo que é triste ver a oposição arranjando problemas tão pequenos para desqualificar a administração Paganini: “trazer o problema de um disjuntor para falar mal do prefeito, faça-me o favor! Basta comunicar o fato, se verdadeiro, à área de manutenção. Mostra que a oposição não tem mais onde apelar, para aparecer.”

Coragem Para o vereador Mauricio, quando a galeria da câmara fica cheia de gente, a oposição arruma tudo o que pode ou inventa para falar mal da administração, tentando passar a ideia de que eles estão trabalhando e fazendo o prefeito trabalhar também, mas desafiou: “eu tenho a coragem de convidar todos aqui presentes e a população em geral para visitar o 3º andar do HM, temos o melhor hospital da região. O sr. Rafael, certamente, não terá tal coragem, pois fará com que o povo veja a diferença entre o discurso dele e o que de fato é o 3º andar!”

Não é daqui! Mauricio disse ainda, depois do questionamento da redução de vagas no CAGED, que o vereador Rafael não é da cidade e não sabe como funciona a sazonalidade rural da Usina N S Aparecida, principal responsável pela queda. Reforçou a denuncia do prefeito Paganini, dizendo que os vereadores da oposição estão sim atrapalhando a entrada de novas empresas e novos empregos: “que empresa que vir para Itapira sabendo que os vereadores podem criar dificuldades e jogar lama sobre ela, sem os conhecimentos devidos?”

Contra o oportunismo O vereador Juliano, durante o pequeno expediente leu um texto pessoal sobre o Dina Nacional da Consciência Negra e aproveitou para criticar aquelas pessoas que se aproveitam de todas as possibilidades para se aproximar das minorias de os movimentos populares.

Eleição Carlinhos Sartori convocou uma reunião extraordinária para a próxima segunda feira dia 01, para eleição da mesa diretora 2015/2016. Tanto situacionistas como os oposicionistas estão se preparando estrategicamente para a disputa.

Rejeição Começou a tramitar a aprovação das contas de 2011 do ex-prefeito Toninho Bellini. O vereador Maurício leu o relatório do TCE que apontou diversas irregularidades e apresentou o parecer da comissão que pede a rejeição das contas por atos de improbidade administrativa, a ser votada na próxima sessão.

IPTU O reajuste do IPTU para o ano de 2015, proposto pelo poder executivo, foi lido e encaminhado para as comissões. Deve ser começar a ser discutido a partir da próxima sessão.

Tripla ação Neste sábado, o palmeirense Carlos Jamarino ação tripla na eleição que deverá manter Paulo Nobre na presidência do clube. Pesquisa recente indica que setenta por cento dos sócios com direito a voto preferem a continuidade. Carlão lá estará para vota, trabalhar e protestar de for necessário.

Na nossa casa não! Além dos eventuais protestos contra a chapa situacionista, Carlão Jamarino, depois de saber que o cantor Paul McCartney citou várias vezes a palavra “São Paulo” e nenhuma vez a palavra Palmeiras, quer exigir que daqui em diante, nos Megashows, os artistas ao citarem o nome da cidade, digam em seguida: “E viva o parmera!”.

Preocupação CAGED Alguns comerciantes manifestaram certa preocupação com o saldo negativo entre as admissões e demissões no mês de outubro que bateu em 599 empregos formais. A preocupação se justifica, afinal são quase 600 pessoas que sem emprego estarão sem salários e sem poder de compra.

Não é bem assim... Mas esses números, se bem analisados, podem mostrar uma realidade menos amarga. Em primeiro lugar, o setor que mais contribuiu para o saldo negativo é o agrícola que admitiu 22 trabalhadores e demitiu 430. Uma variação que Itapira já aprendeu a conviver. De janeiro a outubro o saldo negativo desse setor ficou em 65.

É onde o bicho pega! O setor que realmente preocupa é o da indústria de transformação, onde a rotatividade tende a ser menor e mostra o vigor econômico do município. Em outubro as demissões superaram as admissões em 200 postos de trabalho. No ano, a variação absoluta continua sendo positiva com 281 carteiras assinadas. Um bom resultado quando considerada região, no mesmo período, que com 113 vagas não preenchidas.

Poderia ser pior Ao comparar a variação absoluta de janeiro a outubro o saldo ficou positivo em 614 novas contratações o que representa um aumento de 2,9% no número de empregos  formais, bem acima do aumento paulista (1,5%) e brasileiro (1,7%). O comércio a crise ainda parece não ter chegado, no ano foram criados 120 postos e no mês de outubro a variação ficou positiva em 33.

Fonte: Da Redação do PCI

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