Depois de duas quedas seguidas, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na capital paulista, apresentou variação de 0,01%, na segunda prévia de março, referente às oscilações apuradas entre 15 de fevereiro e 15 de março e comparadas às dos 30 dias imediatamente anteriores. Na pesquisa passada, a taxa tinha ficado em -0,02% e, no fechamento de fevereiro, em -0,07%.

As maiores influências para o resultado foram exercidas pelos grupos habitação, cuja taxa passou de 0,32% para 0,12%; transportes (de 0,02% para 0,12%) e saúde (de 0,38% para 0,23%). No grupo alimentação, foi registrada a sexta deflação consecutiva (-0,25%), mas a queda teve intensidade menor do que a apurada na primeira prévia (-0,63%).

Já em despesas pessoais, houve deflação de 0,10% ante -0,01%. Em vestuário, depois de quatro reduções seguidas, a taxa avançou de -0,14% para 0,13%. Em educação, o IPC apresentou decréscimo de 0,18% para 0,06%.