O Museu de História Natural de Itapira recebeu na segunda, 24, a visita de uma comitiva de estudantes e representantes acadêmicos de duas das mais importantes universidades do Estado de São Paulo, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e a Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos onde funciona o curso de Ciências Exatas. A visita teve a intermediação da bióloga itapirense Sara Monise de Oliveira, doutoranda em Educação Ambiental na UFSCAR.

Sara contou que  realiza com as colegas  Valeria Ghisloti (também doutoranda) e Camila Martins , aluna de graduação em Ciências Biológicas, suporte na área de Educação Ambiental junto ao  Centro de Divulgação Científico e Cultural(CDCC), um organismo sediado na USP de São Carlos com viés, conforme  sugere o nome, para propagação de atividades científicas junto à comunidade em geral.  Ela explicou que se trata de uma das atividades de um projeto mais amplo denominado Sisbiota, supervisionado pela doutora Haidée Torres de Oliveira, da área de Educação Ambiental da UFSCAR.

O taxidermista e coordenador do Museu de História Natural José Carlos Simão Cardoso Junior, que no sábado dia 22 havia ido até São Carlos a convite da coordenação do CDCC conhecer de perto os trabalhos realizados pelo órgão, desta feita foi o anfitrião. Durante aproximadamente duas horas, a contar das 11h30, ele exibiu todo o acervo do Museu de História Natural a um público muito interessados. Estiveram em Itapira Aexandro Lancelotti, professor de Física e técnico de laboratório, Silvia Aparecida Martins dos Santos, responsável   pelo setor de Biologia do CDCC; João Vitor Bolsoni (estagiário); Paulo Chiara (estagiário); Octávio Augusto Leir ( funcionário do setor de computação e a estudante de Ciências Exatas da USP, Evelyn Cecília Micker.

A professora Sílvia disse que ficou particularmente impressionada com o enorme acervo do nosso Museu. “Temos uma área física bem maior, mas não temos um acervo tão rico e variado”, comentou. Os visitantes trocaram informações a respeito da utilização do Museu como agente fomentador da atividade científica junto à comunidade e particularmente junto ao público estudantil, lembrando que o próprio CDCC atua na capacitação  de professores para atuarem em eventos com esta finalidade.

Simão Junior discorreu para um público muito interessado

Participantes posam para foto na entrada do Museu