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Notícia
26/04/2013 | Áreas de alto e muito alto risco

 

Contrato do IPT com Casa Militar de SP para identificação de áreas de deslizamentos e inundações inclui 11 cidades da Região Administrativa de Campinas
 
Foi modificada a relação de cidades no projeto entre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas e a Casa Militar do Governo de São Paulo para o mapeamento de áreas de alto e muito alto risco a deslizamentos e inundações dentro do Plano Preventivo de Defesa Civil do estado. O levantamento do Laboratório de Riscos Ambientais do IPT inclui agora 11 cidades da Região Administrativa de Campinas – Hortolândia, Itapira, Itatiba, Itupeva, Jaguariúna, Jarinu, Louveira, Nova Odessa, Paulínia, Santa Bárbara d’Oeste e Valinhos – e os trabalhos em campo iniciam na segunda-feira, 22 de abril. “Os municípios foram indicados como prioritários por não terem informações atualizadas sobre riscos de deslizamento e/ou inundações”, afirma Marcelo Gramani, pesquisador do IPT e coordenador do projeto.
 
Os graus de risco considerados seguem o método desenvolvido em 2007 pelo Ministério das Cidades e IPT, o qual estabelece quatro condições potenciais de risco. O projeto envolve apenas áreas classificadas como de risco alto (R3) e muito alto risco (R4), e é executado por meio da organização de informações contidas em mapas, imagens e documentação fotográfica em um Sistema de Informações Geográficas (SIG), a fim de subsidiar o gerenciamento das áreas e estabelecer parâmetros técnicos e sociais. 
 
As principais atividades desenvolvidas pelo IPT incluem a pesquisa bibliográfica dos levantamentos de áreas de riscos existentes, a consulta às equipes das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil sobre o número de atendimentos efetuados nos locais que serão avaliados, a realização de vistorias de campo para levantamento de indicadores de risco e tipologias dos processos, e a elaboração de documentação fotográfica. 
 
Os dados coletados serão analisados para fundamentar o relatório técnico, que irá conter informações como descrição da área avaliada, delimitação dos setores de risco identificados em imagem de sensores remotos, quantidade de imóveis em risco, quantidade de pessoas em risco, tipologia do processo (deslizamento, inundação, solapamento de margem) e sugestões de intervenções para minimizar ou eliminar os riscos identificados.
 
Ontem, quinta-feira, dia 25 de abril, uma equipe do IPT realizou os trabalhos de campo em ITAPIRA.
 
 
Fonte: Flavio Sergio Jorge de Freitas

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