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Itapira, 16 de Maio de 2024
Notícia
09/02/2014 | Saae garante abastecimento normal apesar da seca

 

 

Itapira vive um quadro de aparente despreocu­pação diante a maior seca dos últimos 80 anos neste período do ano,
segundo os mais afamados institutos de metereologia. Pelo menos foi esta a mensagem passada na tarde de quinta – feira, 06, pelo presidente do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgotos), José Armando Mantuan.
 
Segundo ele, a atual va­zão do Ribeirão da Penha, onde é recolhida a água para tratamento e posteriormen­te distribuída para a popula­ção local, permitiria atingir 6.180 litros por segundo. Em condições normais para o período do ano poderia chegar a 330 mil litros por segundo. Apesar da enorme disparidade, Mantuan disse que o pico de consumo em Itapira projeta recolhimento de 350 litros por segundo. Ele assegurou que com uma vazão de 368 litros por se­gundo é o suficiente para assegurar a tranquilidade dos consumidores locais. Portanto, Itapira está numa situação privilegiada em comparação com muitos municípios que já se prepa­ram para o racionamento de água.
 
No tocante ao consumo por causa do forte calor, a cidade não difere das outras. Mantuan disse que este começo de ano apresentou aumento no consumo em torno de 8% em comparação com o mesmo período do ano passado. Em Janeiro de 2012 foram consumi­dos 401 milhões de litros, índice aferido também no ano passado. Neste ano, em janeiro, o Saae acusou o consumo de 410 milhões de litros.
 
As faixas de consumo mais elevadas foram as que mais contribuíram para este aumento segundo os dados do Saae. Mantuan garante que aqueles que consomem as faixas me­nores são os que menos aumentaram o consumo. “É um comportamento padrão, já que as pessoas que têm piscina em casa usam água em quantidade maior”, comparou.

 

Ontem, 07, completou 10 dias que não chove na cidade. A última chuva, com índice de 1,8 milí­metros (cada milímetros equivale a um litro de água por metro quadrado) caiu no dia 28 de janeiro. O nível do Ribeirão da Penha caiunuma escala de zero a sete metros, usada pela Defesa Civil para monitorar situações de emergência no período das chuvas, estava ontem à tarde com menos de um metro. No mesmo período do ano passado, atingia cerca de cinco metros.

 
SAAE orienta:
 
 

 

Fonte: Da Redação do PCI

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